Sábado – Pense por si

Ana Taborda

Os condes donos do Martim Moniz

A 12ª Condessa deixou uma fortuna que, só no Alentejo, tinha mais de 50 propriedades. Ainda hoje se disputa a propriedade de um antigo cinema lisboeta, que, entre os herdeiros, tem vários Câmara Pereira e um nobre desaparecido.

As 9 maiores figuras da História de Portugal

D. Afonso Henriques ganha por unanimidade, surgindo a seguir ao rei-fundador outra personagem centenária: o poeta Luís Vaz de Camões. Em 3º lugar já temos alguém da História mais recente: Ramalho Eanes. Com base numa sondagem inédita feita para a SÁBADO, que aponta quais as pessoas mais relevantes ao longo dos 900 anos de Portugal, deixamos-lhe aqui o retrato das 9 principais figuras.

Da língua ao fado - as 21 ideias (e palavras) que definem o que é ser português

Nove séculos, 10 milhões de pessoas: o que nos distingue? Os leitores ditaram a ordem, numa votação online no site da SÁBADO. Ganhou a língua portuguesa (“a minha pátria”, para Pessoa), seguida pelo 25 de Abril, mas houve espaço para a saudade, o vinho e o bacalhau ou a trilogia Fátima, futebol e fado. Sabemos ver-nos ao espelho? Retrato em 21 imagens, uma por cada ano da SÁBADO.

Ricardo Santos

João Paulo Guerra (1942-2024)

Jornalista e escritor premiado e reconhecido pelos seus pares, marcou a comunicação social portuguesa durante mais de meio século. Tinha 82 anos e morreu no passado domingo

Susana Lúcio

Português descobriu a América

João Vaz Corte-Real recebeu a capitania de Angra, Açores, em 1474, por feitos ao serviço da Coroa. Quais? Ter pisado solo americano antes de Colombo.

Relatório Minoritário

Portugal 2004

Lembro-me como se fosse anteontem. Já começava a apertar o calor no Portugal que preparava o Europeu de futebol, o País parecia calmo, limpo e esperançoso, e na esplanada via-se o mar, e imaginavam-se as Caravelas do começo.

Ana Taborda

O pintor Moita Macedo, visto pelo filho Paulo

Começou por pintar na sala da sua casa, em Queluz, mas também nos escritórios da Siderurgia Nacional, onde conheceu António Champalimaud. Católico e comunista, dizia poemas de improviso, desenhava obsessivamente, conviveu com Almada Negreiros e Júlio Pomar.

Tintim em Luanda

Pequenino e dócil, com os olhos assustados e tensos, mas sempre com aquele livro do Tintim debaixo do braço: apertava-o como se fosse um objecto precioso, o único existente à minha volta, a única prova tangível de que não seria recusado e abandonado.

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