Cancro do Pulmão: "Achei que era um engano, nunca fumei. Sou doente terminal há três anos"
No mês de sensibilização para este tipo de tumor, Filipe Paixão conta na primeira pessoa como recebeu o diagnóstico e a importância de haver um rastreio. Fez recentemente 40 anos e não sabe por quanto tempo conseguirá desafiar as estatísticas. O cancro do pulmão é o que mais mata, justamente porque a maioria se descobre muito tarde.