Dividir para conquistar
O desafio de hoje é superar as divisões impostas por estas narrativas e construir uma resistência unificada que seja capaz de travar o fascismo e a guerra, ao mesmo tempo que evitamos o colapso climático.
O desafio de hoje é superar as divisões impostas por estas narrativas e construir uma resistência unificada que seja capaz de travar o fascismo e a guerra, ao mesmo tempo que evitamos o colapso climático.
Todos quantos nos incomodamos com estas comemorações do 25 de novembro faríamos bem em recordar como podemos fazer das nossas fraquezas forças.
"O militar foi de imediato evacuado, em ambulância, para o Hospital do Divino Espírito Santo, em Ponta Delgada", adianta nota oficial do Exército.
Há 80 anos, os aliados desembarcaram na Normandia para iniciar a libertação da Europa do jugo nazi, numa das batalhas mais épicas e decisivas da Segunda Guerra Mundial. Entre os milhares de homens que arriscaram a vida estavam portugueses que tinham nascido nos Açores, no continente e na Madeira, soldados e marinheiros que viveram o drama do Dia D e lutaram contra o nazismo de arma na mão.
A guerra colonial terminou com a revolução, como acabaram de facto, mesmo sem decreto, a censura, a PIDE/DGS, os tribunais plenários ou a Ação Nacional Popular. Os incidentes que ocorreram depois foram consequência não da guerra mas da opção do regime de Salazar e de Marcelo Caetano em manter um domínio colonial contra as circunstâncias determinantes dos tempos da História.
O líder do grupo Wagner e os seus mercenários evitaram ser processados, negociando uma saída para a Bielorrússia na semana passada.
Existem hipóteses de que o grupo, que iniciou um motim fracassado na Rússia, possa estar nesse campo militar desatividado. Prigozhin, o líder do grupo de mercenários, está exilado na Bielorrússia.
Nikolái Pátrushev considera que "os países da NATO fazem parte do conflito" uma vez que "enviam armas e munições às tropas ucranianas, fornecem informações, inclusive de satélites e drones".
A ministra da Defesa Nacional disse hoje que quatro dos militares feridos já tinham sido transferidos para o Hospital das Forças Armadas.
A explosão provocou um morto e cinco feridos. O Exército anunciou também a abertura de um processo de averiguações à "explosão inadvertida".
Questionado sobre as causas do acidente, o Presidente da República disse que já se iniciaram "as diligências", pelo que será prematuro avançar para já conclusões.
"Neste momento o que temos a lamentar são as vítimas e o envio de uma palavra de conforto às suas famílias", declarou o primeiro-ministro.
Incidente ocorreu pelas 16h45. "Foi aberto um processo de averiguações", informou o Exército.
O exército confirmou que a morte ocorreu pelas 20h deste domingo. Caso está a ser investigado pela Polícia Judiciária Militar.
Washington tem apoiado Kiev com assistência militar e humanitária para combater a invasão russa iniciada em 24 de fevereiro.