A PJ refere que os burlões, utilizando a Unidade de Informação Financeira, enviam cartas e documentação falsas "a anunciar alegadas dívidas fiscais, bloqueio de contas bancárias e pedidos de pagamento".
Francesa de 53 anos pensava estar numa relação amorosa com o ator. Acreditou em fotografias geradas com IA e perdeu quase €1 milhão.
Não pense que é algo que só acontece aos outros, porque a sofisticação é cada vez maior. Carolina Soares, da Associação Portuguesa de Apoio à Vítima, aponta: “Há advogados, empresários, pessoas letradas que caem. Eu própria estou à espera do dia em que serei eu a cair numa burla.” E ainda: os acordos de Alvor, um dia na Linha SNS 24 e a poluição dos jatos privados.
Burlões têm criados sites falsos de funerárias para atacar pessoas "quando estão mais vulneráveis" e roubar dinheiro e dados pessoais.
Homem de 38 anos é suspeito de ter praticado crimes de burla qualificada, associação criminosa e branqueamento de capitais, na sequência da burla "Olá Pai/Olá Mãe". A esposa e a filha também foram indiciadas pela coautoria do crime.
Em causa está a angariação ilegal de serviços por parte de certos burlões.
As mensagens podem parecer oficiais, mas não passam de burlões a tentar furtar dados de cartões bancários. Há centenas de queixas dos utilizadores da app.
Promovem um estilo de vida de luxo, mas a maior parte dos que seguem os seus conselhos financeiros acabam por perder milhares de euros. Uma história de enganos, enriquecimento e ameaças.
Página de Facebook com o nome de TAP Air Portugal Luanda está a ser usada para um esquema fraudulento que envolve cobrança de taxas sobre voos cancelados e venda de bilhetes inexistentes.
A empresa esclarece que não tem como prática enviar referências multibanco por SMS. Não se devem pagar as "dívidas fictícias" reclamadas pelos burlões.
Vítima recebeu um telefonema de um indivíduo a encomendar um jantar para várias pessoas, propondo fazer o pagamento pelo sistema MB Way. Ao seguir as instruções do suspeito, deu acesso aos burlões para movimentarem a sua conta.
Vítima acreditou que dinheiro ia sair de circulação.
Após mandá-los embora, a mulher alertou os vizinhos e os homens fugiram. Caso ocorreu em Benavente.
Geriam rede que simulava vender carros e arrendar casas.
"Os suspeitos apresentavam-se como investidores ou diplomatas e abordavam particulares ou empresários, aos quais proponham negócios ou financiamentos", indica a nota da PJ.
Dois membros ficaram em prisão preventiva e os restantes obrigados a apresentações bissemanais às autoridade.
