União Europeia: de humilhação em humilhação até ao aniquilamento final
Compensa viver em Democracia e em sociedades organizadas segundo o modelo do Estado de Direito.
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No território que já pretenceu à Rússia, Putin vai conseguir fugir ao mandato de prisão do TPI.
Verificadas certas circunstâncias, os seres humanos são capazes de cometer os piores actos de desumana crueldade. Logo, o que é indispensável é impedir que essas circunstâncias se verifiquem.
Numa carta em que condena a forma como o Brasil tem tratado o ex-presidente, Trump sublinhou que "a partir de 1 de agosto de 2025, os EUA imporão ao Brasil uma tarifa de 50% sobre qualquer envio de produtos brasileiros aos Estados Unidos, além de todas as tarifas setoriais".
"A cooperação entre os países BRICS é aberta, inclusiva e não visa nenhum país em particular", afirmou a porta-voz do Ministério dos Negócios Estrangeiros chinês.
O fórum, composto por 11 países do Sul Global e liderado pela China e pela Rússia, começou no domingo e conclui hoje a 17ª reunião de chefes de Estado e de Governo.
O chefe de Estado brasileiro está no fórum China-CELAC (Comunidade de Estados Latino-Americanos e das Caraíbas), a decorrer na capital chinesa.
“Sabemos que Washington quer alcançar um progresso rápido, mas esperamos que entendam que a solução para a crise é complexa demais para ser feita rapidamente", defendeu Dmitry Peskov.
O Ministério dos Negócios Estrangeiros acusou os EUA de desencadearem uma "tempestade tarifária" global e criticou o facto de Washington não ter feito concessões à China, como a suspensão de 90 dias das tarifas decretada pelo Presidente norte-americano, Donald Trump, para os restantes países.
Os disparos da administração em múltiplas frentes, apesar de caóticos, parecem fazer parte de uma estratégia que visa inundar e assoberbar o espaço político-mediático tentando neutralizar qualquer oposição dada a quantidade de medidas que já foram tomadas.
A atual líder do banco de desenvolvimento do bloco BRICS está a responder bem ao tratamento.
Desde a sua chegada à Casa Branca, o republicano já assinou centenas de ordens executivas, deixando claro o desejo de mudança dentro dos Estados Unidos. A nível internacional, os aliados são agora outros.
Desde que assumiu o poder, em 20 de Janeiro, Trump tem utilizado as tarifas como uma ferramenta de pressão para obter concessões não só no comércio, mas também na migração e na segurança, com a expectativa de forçar cada país a sentar-se e a negociar diretamente com os Estados Unidos.
"Temos todo o petróleo de que precisamos. Temos todas as árvores de que precisamos, ou seja, a madeira", garantiu o presidente dos EUA.
Documento, que prevê um acordo de 20 anos entre ambos os países, será discutido esta sexta-feira em Moscovo e deve abranger áreas como a defesa, a luta contra o terrorismo e as finanças.
A queda de Assad surge ao retardador de uma Primavera Árabe longínqua num calendário hoje dominado por muitas outras inquietações. O futuro da Síria passou a ser ainda mais imprevisível.