Rita Pereira publicou um vídeo nas suas redes sociais, onde era possível ouvir a filha de quatro meses a chorar enquanto a atriz fazia tarefas domésticas. Publicação gerou polémica.
Pinto da Costa representa o orgulho da nação portista, a figura paternal que nos seus longos 42 anos de mandato guindou o FC do Porto da condição de potência regional a potência europeia e mundial, tornando-se o presidente mais titulado da história do desporto mundial.
Bem-vindos às histórias dos inquilinos da Judiciária e do projeto Monsanto; às denúncias anónimas e à guerra com os diretores e à traição de Amadeu Guerra; às birras à porta, no carro e o passe social; aos telefonemas irados e às mensagens indiscretas e à ordem de despejo. E ainda ao novo mundo dos copos grandes e das sociedades pequenas; aos dias em que se arrastaram mobílias e à música de Vivaldi.
A filha tinha três anos e meio quando foi mergulhada em água fria durante duas birras. Mãe adotou "comportamentos humilhantes, atentatórios da dignidade e equilíbrio emocional e afectivo" da filha, descreve sentença.
Foi a própria quem divulgou na rede social Instagram a forma como calava o choro da menina. Foi condenada por violência doméstica.
A substituição do saber pelo espectáculo, a superficialidade que a ignorância favorece, deram origem a essa coisa bizarra a que se dá o nome de influencers, em inglês como é obvio. O mal não está apenas nessas personagens, mas no seu público.
Joana Mascarenhas vai a julgamento violência doméstica e vai começar a ser julgada em outubro.
Milhares de pais portugueses encontram-se num estado de burnout. Sentem que não são os pais que desejavam, não conseguem estabelecer contacto com os filhos e sentem-se num estado de stress permanente.
Bumba na Fofinha regressa aos palcos com o segundo espetáculo de stand-up, 'Sombra', para nos confrontar com o que está para lá da luz. A digressão, que arranca a 18 de setembro, passa por Lisboa a 28 e pelo Porto a 12 de outubro.
Ator e dá voz ao Pato Donald desde 1985, o que exige um grande esforço físico. "Sou um bocadinho malandro", afirma.
No Dia da Criança, Clementina Almeida afirma que mais importante do que dar um brinquedo é a disponibilidade dos pais para fazerem coisas com eles. A psicóloga está no Patreon, onde dá dicas diárias sobre parentalidade.
Para cuidadores que utilizam as tecnologias para acalmar as crianças e porem fim a eventuais birras, há que questionar: se elas só se acalmam com estes aparelhos, o que acontecerá se os pais, subitamente, recusarem este acesso?
Recusam ir ao dentista ou estudar e dão respostas tortas. Caroline Goldman diz que vê cada vez mais crianças sem limites. A culpa: levou-se ao extremo a educação positiva.
Rui Rocha acusou André Ventura de ser "uma criança mimada e uma criança grande": "É absolutamente inadmissível isto."
Nos clássicos infantis há sempre uma cena que leva todos às lágrimas. É propositado, porque ensina os miúdos a lidar com a tristeza e o medo. Mas este hábito está a ser trocado por histórias mais alegres. Será o melhor?
A campanha eleitoral, aparente e invisível, vai durar quatro meses. Para fazer o povo ir às urnas é preciso algo novo, mas não gratuito. E algo provado, mas não envelhecido.
