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CellmAbs. Os portugueses que vendem terapias inovadoras contra o cancro

Diogo Barreto
Diogo Barreto 17 de janeiro de 2024 às 08:00

A CellmAbs desenvolveu uma terapêutica agora comprada pela farmacêutica alemã BioNTech. Objetivo é que chegue "o mais depressa possível" aos pacientes.

A biotecnológica portuguesa CellmAbs nasceu nos laboratórios da Universidade Nova de Lisboa (UNL) a partir da vontade de dois investigadores portugueses, Nuno Prego Ramos e Paula Videira, que em janeiro conseguiram o maior negócio de sempre para uma empresa portuguesa de ciências biomédicas. Os investigadores desenvolveram com a sua equipa dedicada um conjunto de terapias inovadoras para o tratamento do cancro, que poderão permitir o desenvolvimento de um novo medicamento contra a doença, e venderam-nas à BioNTech para chegar mais rapidamente aos pacientes, o principal objetivo. O diretor executivo da empresa espera que esta venda reforce o investimento científico no País.

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