
Polémica operação antidroga: a segunda “guerra” do almirante
Ao tomar posse na Marinha, criou um plano para liderar o combate ao narcotráfico, que agora corre em tribunal com acusações de promover a “brutalidade” e a “ilegalidade”.
Ao tomar posse na Marinha, criou um plano para liderar o combate ao narcotráfico, que agora corre em tribunal com acusações de promover a “brutalidade” e a “ilegalidade”.
Um barco de pesca colidiu com um catamarã que fazia a ligação entre o Barreiro e Lisboa, causando dois feridos e dois desaparecidos que ainda não foram encontrados.
Barco de pesca colidiu com um 'ferry' que fazia a ligação entre o Barreiro e Lisboa, causando dois feridos e dois desaparecidos.
Estão a ser efetuadas buscas pelos desaparecidos. A Transtejo Soflusa, entretanto, já determinou "a instauração de um inquérito interno" ao acidente, visto que a embarcação de pesca terá ignorado os alertas sonoros do navio.
Naufrágio de uma pequena embarcação provocou uma morte, enquanto na travessia de um outro barco apenas sobreviveram dez das cerca de 60 pessoas que iniciaram a viagem.
Estavam na embarcação que naufragou na semana passada.
Três tripulantes morreram, 11 foram resgatados e há três desaparecidos, naturais da Praia da Leirosa, na Figueira da Foz.
Seguiam 17 pessoas a bordo. Onze foram resgatadas com vida e mantém-se as buscas pelos desaparecidos. O alerta foi dado às 04h33 para o comando local da Polícia Marítima da Nazaré.
A percorrer o trilho que nos levava à última casa da fajã onde nos alojávamos, passaram por nós uns rapazes a falarem sobre um tubarão.
Alerta foi dado por volta das 11h30 desta segunda-feira. Tripulantes sofreram ferimentos ligeiros.
Miúdo pobre que chegou num barco aos 12 anos, multimilionário do têxtil, magnata dos média e ativista pela liberdade, pela qual perdeu tudo, pode ser condenado a prisão perpétua, num julgamento para servir de exemplo.
Numa operação que culminou nove meses de investigação foram realizadas 11 buscas em território espanhol e uma busca a uma empresa no Minho, que resultou na detenção de nove homens.
Manuel Pestana entrou clandestino na África do Sul, com dinheiro emprestado por um tio. Em 1972, abriu o Pestana Carlton Madeira, com 300 quartos, que quase faliu depois da Revolução. Seria o filho, Dionísio, a salvar a primeira das mais de 100 unidades do Grupo – comprou um Porsche azul quando o conseguiu.
Os migrantes, a maior parte de nacionalidade senegalesa, estiveram à deriva durante 41 dias apesar de terem alimentos suficientes apenas para sete.
As autoridades perderam nove dos sobreviventes, todos homens egípcios que estão agora acusados de tráfico de pessoas e de participação numa organização criminosa.
O barco afundou a sul da península de Peloponeso, no mar Jónico. A guarda costeira resgatou 106 pessoas com vida mas teme que ainda existam desaparecidos.