Sábado – Pense por si

Fajã de Santo Cristo e o seu cicerone

Raquel Ochoa
Raquel Ochoa 23 de fevereiro de 2024 às 10:00

A percorrer o trilho que nos levava à última casa da fajã onde nos alojávamos, passaram por nós uns rapazes a falarem sobre um tubarão.

Existe uma tremenda mística em relação aos lugares onde só se chega a pé. Normalmente são os cumes das montanhas (que saudades dos Himalaias, dos Andes, dos Pirenéus...). Há uns bons anos, caminhei até à Fajã de Santo Cristo, na Ilha de São Jorge (bem sei que a motorizada está acessível para quem quer fazer batota), com o meu primo David Ochoa e amigos açorianos. Íamos passar uns dias naquele deleite, se possível a apanhar ondas.

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