O que precisa de saber sobre o plano para a habitação apresentado pela Comissão Europeia
A Comissão quer atacar um dos principais problemas da Zona Europeia. Mas nem todos os Estados estão na mesma página.
A Comissão quer atacar um dos principais problemas da Zona Europeia. Mas nem todos os Estados estão na mesma página.
A representante da Comissão Europeia em Portugal, Sofia Moreira de Sousa, acredita que o plano apresentado ontem pode ser a chave para um problema que está a "impedir que a Europa se torne competitiva".
A comissão refere que “o crescimento dos preços da habitação começou a ultrapassar o crescimento dos rendimentos em 2016 e o fosso entre ambos aumentou acentuadamente”.
Este que é o primeiro plano do género ao nível comunitário inclui uma estratégia para a construção habitacional, a simplificação das regras na construção ou a revisão das regras de auxílios estatais.
Posição surge quando a UE está a começar a preparar medidas, como a criação um muro contra drones, no flanco leste europeu para impedir incursões russas.
Os imóveis incluem terrenos nos concelhos de Lisboa, Amadora, Porto, Almada, Oeiras, Albufeira e Faro.
A formalização da primeira tranche, na ordem dos 450 milhões de euros, foi assinada esta quinta-feira, na residência oficial do primeiro-ministro.
Luís Montenegro cancelou parte da agenda de quinta-feira, mantendo apenas a reunião do Conselho de Ministros.
"Andamos aqui a enganar-nos uns aos outros, isso vai acabar", prometeu o primeiro-ministro, informando que vai dar um prazo a todas as entidades públicas para que informem porque é que património não está a ser usado.
Portugal está a preparar candidaturas nas áreas das "munições, sistemas de satélite, sistemas terrestres, plataformas navais, sistemas não tripulados", entre outros.
A ministra do ambiente apresentou um pacote de 31 medidas, algumas das quais já tinham sido anunciadas, para reforçar a segurança do Sistema Elétrico Nacional.
O acordo político foi alcançado esta manhã na reunião dos embaixadores dos Estados-membros junto da UE, devendo ser formalizado na próxima semana ao nível ministerial.
Como Portugal beneficia de excedente e de crescimento económico, o Governo português tem vindo a dizer que o país não necessita de tal alívio.
Os governantes do euro vão discutir o plano de 800 mil milhões de euros para defesa na União Europeia apresentado este fim de semana por Von der Leyen.
O primeiro-ministro admitiu que se numa segunda fase for necessário envia um contingente de vontade para a Ucrânia. “Portugal estará naturalmente do lado daqueles que mantém a paz e a segurança”.
Não faltam apelos para os Estados-membros investirem mais em Defesa, de Trump à NATO e até da presidente do Parlamento Europeu. Mas perito ressalva que o Estado Social não deve ser descurado.