
Morreu o artista plástico português Eduardo Batarda
O artista plástico português Eduardo Batarda morreu aos 81 anos.
O artista plástico português Eduardo Batarda morreu aos 81 anos.
"Um inimigo do povo", nova criação de Marco Martins que parte da operação da PSP na Rua do Benformoso em dezembro, é um dos destaques da programação da sala bracarense para os próximos meses.
"Irreversible" é "um grito visual que denuncia a devastação ecológica, os excessos e conflitos", diz o artista. "Nesta exposição coloco o dedo na ferida."
Mercedes Kilmer, uma dos filhos, confirmou à agência Associated Press que o pai tinha sido diagnosticado com cancro na garganta em 2014 e conseguiu recuperar, mas morreu esta terça-feira em Los Angeles, em consequência de uma pneumonia, rodeado pela família e amigos.
Economista de topo, e professor há mais de 25 anos nos EUA, fala sobre a divisão a que assistiu sobre o wokismo, sobre o risco da política económica de Trump - e sobre a sua vida paralela de artista.
Entre os restantes filmes em cartaz no festival - agendado para novembro - contam-se o francês "Emília Perez" e "The Brutalist", com Adrien Brody e Felicity Jones.
Com 75 anos, a atriz regressa ao teatro em dezembro e conta que esse sempre foi o seu primeiro sonho de representação. Mas apaixonou-se pelo cinema e recorda os momentos marcantes da carreira.
Era o irmão mais novo de Madonna, mas não só. Artista plástico, bailarino, coreógrafo, designer e decorador de interiores, morreu vítima de cancro a 4 de outubro aos 63 anos
Nasceu num palacete, estudou em colégios de elite e num convento, foi assistente de bordo, atriz, provocadora e mulher sem papas na língua. Morreu aos 85 anos.
Para moradores e artistas urbanos, o graffiti gera paixões, dá autoestima e “une mundos”. Mas nem todos o adoram.
Bordados, jardins, parques, gastronomia, história e o legado de um artista plástico único. Nesta capital de distrito raiana, planos para uma escapadinha e um passeio de fim de semana não faltam.
A sétima edição do programa de dança "Território" vai ser apresentada no Porto esta 6.ª e sábado, 19 e 20 de julho, em Aveiro (23 de julho), em Leiria (27) e em Lisboa (31 de julho e 1 de agosto).
O espaço vai receber "companhias independentes que não têm 'casa' e não têm nada a ver umas com as outras", explicou Carlos Moedas. O presidente da câmara de Lisboa revelou ainda que o novo Pavilhão Julião Sarmento inaugura em novembro.
Luís Montenegro lembra que, ao longo da carreira, as criações de Manuel Cargaleiro "expressaram sempre a sua visão poética do mundo, construindo um legado reconhecível por diversas gerações de portugueses".
O conhecimento demonstra que a mudança da ecologia corporal afasta as doenças, pois estas não conseguem permanecer num corpo ecologicamente saudável, tal como acontece com a fauna, quando o seu habitat é destruído.
Jenny Erpenbeck tornou-se na primeira alemã a vencer o prémio. O livro "acompanha o destrutivo caso entre uma jovem mulher e um homem mais velho na Berlim Oriental dos anos 1980".