Os animais são um (grande) negócio
A faturação das clínicas aumentou 46% em dois anos – os donos procuram mais e melhores tratamentos e há grupos económicos que dominam o mercado.
A faturação das clínicas aumentou 46% em dois anos – os donos procuram mais e melhores tratamentos e há grupos económicos que dominam o mercado.
As projeções não são animadoras: até 2050 prevê-se que o número de demências triplique. Porém, nem tudo são más notícias: é possível mudar de rumo e prevenir quase metade dos casos. Pela primeira vez, em 15 anos, há medicamentos que abrandam a progressão da doença. Mas, a maior parte do trabalho está ao alcance de cada um. Não é preciso nada elaborado, basta estimular o cérebro. Sabia que conversar com os seus amigos cria mais neurónios do que fazer sudokus?
Drogas vivas no corpo durante meses, robôs que operam com menos danos, implantes milimétricos de gelatina, terapias que salvam vidas e estão a tornar crónica a terrível doença.
Eliminam a sensação de fome e estão a revolucionar o tratamento da obesidade e de outras doenças crónicas provocadas pelo excesso de peso. Apesar de ter sido o primeiro país da Europa a declarar a patologia como uma doença crónica, Portugal ainda não comparticipa estes fármacos. Um erro e uma injustiça, defendem os especialistas.
Investigação assinala que o risco de emergência em populações humanas não deve ser exagerado.
Pela primeira vez, em 20 anos, está prestes a ser aprovado um novo medicamento para a dor. A descoberta pode vir a ser tão revolucionária quanto o Ozempic foi para a obesidade. Razão? O novo analgésico não causa dependência. Mas há mais novidades: fatos com elétrodos que permitem que doentes com fibromialgia façam fisioterapia; uma espécie de cateterismo que trata as articulações com nanopartículas; ou o uso de células do sistema imunitário para curar doenças reumatológicas, como se faz no cancro.
Estudo realizado em Portugal revelou ainda que 20% dos doentes de alto e muito alto risco cardiovascular não estão a tomar medicação.
Primeiro homem a receber um rim transplantado de um porco morreu. Causa de morte ainda não foi revelada, mas à SÁBADO, o médico cirurgião Eduardo Barroso considera que se falou de "eficácia" demasiado cedo.
Há doenças em que faz sentido haver distinção entre cada um dos géneros. Razão: os sintomas nem sempre são os mesmos e isso leva a que muitas vezes só sejam diagnosticadas mais tarde e com pior prognóstico.
Cada pessoa sente a dor de forma diferente, porque as vivências da infância e juventude influenciam a forma como o cérebro a interpreta. Tratá-la é vital e exige várias terapias. Se não o fizer arrisca-se a perder capacidades cognitivas.
A CellmAbs desenvolveu uma terapêutica agora comprada pela farmacêutica alemã BioNTech. Objetivo é que chegue "o mais depressa possível" aos pacientes.
Mais de 100 anos após o aparecimento do primeiro caso de Alzheimer, é uma incógnita se algum dia haverá uma cura. Esta quinta-feira, assinala-se o Dia Mundial da Doença de Alzheimer.
O Vírus Sincicial Respiratório é frequente nos meses de inverno e afeta sobretudo os bebés e as crianças até aos cinco anos. Este ano chegou mais cedo e com maior gravidade. Mas em breve haverá uma vacina: foi aprovada na sexta-feira.
Os quase dois milhões de portugueses que sofrem com esta doença neurológica têm uma nova esperança: um medicamento com anticorpos monoclonais, já à venda no nosso país, está a produzir verdadeiros milagres na diminuição das crises – em alguns casos a 100%.
Provoca incapacidade, mas pode ser travada. Há quem controle a dor com fármacos. Outros conseguem resultados com alterações na alimentação e há quem recorra a terapêuticas alternativas.
É recomendado para "pacientes com covid-19 não grave que correm o maior risco de hospitalização", disse um painel de especialistas internacionais da OMS ao British Medical Journal na quarta-feira (BMJ).