
Cancro: Os novos avanços da medicina
Drogas vivas no corpo durante meses, robôs que operam com menos danos, implantes milimétricos de gelatina, terapias que salvam vidas e estão a tornar crónica a terrível doença.
Drogas vivas no corpo durante meses, robôs que operam com menos danos, implantes milimétricos de gelatina, terapias que salvam vidas e estão a tornar crónica a terrível doença.
Eliminam a sensação de fome e estão a revolucionar o tratamento da obesidade e de outras doenças crónicas provocadas pelo excesso de peso. Apesar de ter sido o primeiro país da Europa a declarar a patologia como uma doença crónica, Portugal ainda não comparticipa estes fármacos. Um erro e uma injustiça, defendem os especialistas.
Investigação assinala que o risco de emergência em populações humanas não deve ser exagerado.
Pela primeira vez, em 20 anos, está prestes a ser aprovado um novo medicamento para a dor. A descoberta pode vir a ser tão revolucionária quanto o Ozempic foi para a obesidade. Razão? O novo analgésico não causa dependência. Mas há mais novidades: fatos com elétrodos que permitem que doentes com fibromialgia façam fisioterapia; uma espécie de cateterismo que trata as articulações com nanopartículas; ou o uso de células do sistema imunitário para curar doenças reumatológicas, como se faz no cancro.
Estudo realizado em Portugal revelou ainda que 20% dos doentes de alto e muito alto risco cardiovascular não estão a tomar medicação.
Primeiro homem a receber um rim transplantado de um porco morreu. Causa de morte ainda não foi revelada, mas à SÁBADO, o médico cirurgião Eduardo Barroso considera que se falou de "eficácia" demasiado cedo.
Há doenças em que faz sentido haver distinção entre cada um dos géneros. Razão: os sintomas nem sempre são os mesmos e isso leva a que muitas vezes só sejam diagnosticadas mais tarde e com pior prognóstico.
Cada pessoa sente a dor de forma diferente, porque as vivências da infância e juventude influenciam a forma como o cérebro a interpreta. Tratá-la é vital e exige várias terapias. Se não o fizer arrisca-se a perder capacidades cognitivas.
A CellmAbs desenvolveu uma terapêutica agora comprada pela farmacêutica alemã BioNTech. Objetivo é que chegue "o mais depressa possível" aos pacientes.
Mais de 100 anos após o aparecimento do primeiro caso de Alzheimer, é uma incógnita se algum dia haverá uma cura. Esta quinta-feira, assinala-se o Dia Mundial da Doença de Alzheimer.
O Vírus Sincicial Respiratório é frequente nos meses de inverno e afeta sobretudo os bebés e as crianças até aos cinco anos. Este ano chegou mais cedo e com maior gravidade. Mas em breve haverá uma vacina: foi aprovada na sexta-feira.
Os quase dois milhões de portugueses que sofrem com esta doença neurológica têm uma nova esperança: um medicamento com anticorpos monoclonais, já à venda no nosso país, está a produzir verdadeiros milagres na diminuição das crises – em alguns casos a 100%.
Provoca incapacidade, mas pode ser travada. Há quem controle a dor com fármacos. Outros conseguem resultados com alterações na alimentação e há quem recorra a terapêuticas alternativas.
É recomendado para "pacientes com covid-19 não grave que correm o maior risco de hospitalização", disse um painel de especialistas internacionais da OMS ao British Medical Journal na quarta-feira (BMJ).
Bruno Santos é o CEO da Immunethep, a empresa que está a desenvolver a vacina portuguesa contra a covid-19. Parado há oito meses à espera de financiamento para avançar para as fases de ensaios clínicos, o projeto quer impedir que Portugal e o mundo não estejam dependentes do aparecimento de novas variantes da covid-19.
Empresa portuguesa de Cantanhede está há mais de oito meses à espera de financiamento para iniciar os testes de uma vacina que pode ajudar a erradicar, de uma vez por todas, a covid-19.