Trump e Zelensky reúnem na sexta-feira. Uso de mísseis de longo alcance em negociação
A Ucrânia quer discutir também a “resiliência energética” do país.
A Ucrânia quer discutir também a “resiliência energética” do país.
O Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, tinha anunciado na segunda-feira que uma delegação ucraniana iria aos Estados Unidos discutir um projeto de acordo de defesa e de um acordo de comércio livre.
"Se Vladimir Putin se recusar a ir à Turquia, será o último sinal de que a Rússia não quer pôr fim a esta guerra, que não está disposta a negociar", defendeu o chefe do gabinete presidencial ucraniano.
Esta é a mais recente tentativa do presidente russo desafiar a legitimidade do governo de Kiev, liderado por Volodymyr Zelensky desde 2019.
As conversações entre os dois países aconteceram após Kiev ter lançado um dos maiores ataques com drones contra Moscovo e depois de ter falhado a assinatura do acordo entre EUA e Ucrânia sobre as terras raras.
O principal objetivo de Donald Trump é conseguir acabar com a guerra, independentemente do que isso significar para a segurança na Ucrânia, ao mesmo tempo que garante um acordo para explorar as terras raras ucranianas.
A visita de von der Leyen e Costa surge numa altura em que Zelensky, que tem sido alvo de críticas por parte do homólogo dos Estados Unidos da América (EUA), Donald Trump.
"Se for sobre a paz na Ucrânia e quiser realmente que eu deixe o meu cargo, estou pronto para fazê-lo anunciou.
Desde o início da guerra, sucedem-se as purgas e reviravoltas no Governo. Confiança total e alinhamento com a presidência fazem cair – ou subir – dirigentes.
Encontro juntou, em Jeddah, conselheiros de segurança nacional e representantes internacionais sobre o conflito na Ucrânia. Rússia ficou de fora.
Presidente ucraniano proferiu centenas de discursos e nos últimos anos nenhum político foi tão ouvido. Podia ter corrido mal, mas não, pelo contrário: vários foram marcantes. Há uma discreta equipa de speechwriters por trás do sucesso, mas o Zelensky tem o papel principal.
A Ucrânia acusa a Rússia de ter destruído a barragem de Kakhovka durante a madrugada. Rússia nega responsabilidade no ataque. Central nuclear de Zaporíjia está atenta aos avanços.
As autoridades ucranianas informaram que foram registados esta madrugada ataques russos a várias cidades ucranianas, causando pelo menos 16 mortos.
A Rússia lançou ataques em várias cidades ucranianas esta manhã. Kiev ativou a defesa aérea anti-míssil.
Sede de Coordenação para o Tratamento dos Prisioneiros de Guerra avança que reclusos libertados têm idades entre os 21 e os 58 anos. Alguns estão feridos e perderam membros.
"Um golpe simbólico", é a reação de Kiev. Presidência rotativa dura um mês. Última vez que Moscovo esteve à frente do organismo foi em fevereiro de 2022, quando lançou a invasão da Ucrânia.