Tribunal de Justiça da União Europeia pronunciou-se esta manhã.
Escritórios da Juventus foram alvos de buscas por suspeitas de crimes de falsa comunicação e emissão de faturas de transações inexistentes. O presidente do clube, Andrea Agnelli, é um dos suspeitos.
A hipótese foi avançada em Itália. Mas, a acontecer, não será antes de 2022, ano em que acaba o contrato com a Juventus. Para voltar a Alvalade, irá perder milhões – só o fará mesmo pela ligação sentimental, tal como aconteceu com Pepe no FC Porto ou Rui Costa no Benfica.
Os campeonatos entram na reta final: em Portugal, como em Itália, a luta pelo 2º lugar está ao rubro. Já em França, há um clube que pode quebrar a hegemonia do PSG e fazer história. Outra vez.
A Superliga europeia causou polémica porque ia começar apenas com clubes convidados. Ora, foi exatamente isso que aconteceu na estreia da Taça dos Campeões Europeus, em 1955. O Sporting dos Cinco Violinos foi o escolhido para representar Portugal, apesar de o campeão ser o Benfica.
Prometeu romper com o futebol como conhecemos - mas durou só dois dias. Das 12 equipas fundadoras da Superliga, só Real Madrid e Barcelona continuam no projeto. Outros desportos tentaram o mesmo modelo: a NBA e Euroliga são casos de sucesso, a Fórmula 1 nunca passou das ameaças e, no críquete, foram os adeptos a forçar uma mudança.
Só com cinco ou seis equipas, "para ser franco e honesto, não" é possível avançar com competição.
Menos de três dias depois do anúncio da nova competição europeia de futebol, o grupo de clubes de elite viu sair mais de metade das equipas envolvidas e já fala em "remodelação". Restam Real Madrid, Barcelona, Juventus, Atlético de Madrid e AC Milan, mas colchoneros e rossoneri também podem estar de saída.
O sonho começou em 2015 e foi revelado pelo Football Leaks. Em 2021 torna-se realidade: uma competição com 12 das melhores equipas do mundo, anunciada na véspera de uma mudança de formato da Liga dos Campeões. Quem participar será excluído, avisa UEFA.
Jogador da Juventus garantiu que cumpriu sempre os protocolos da Covid-19 e não furou a quarentena na Juventus para se juntar à seleção. Vincenzo Spadafora, ministro do Desporto de Itália, diz que é "tudo mentira".
O ministro italiano do desporto, Vincenzo Spadafora, considera que o internacional português e jogador da Juventus quebrou o protocolo de covid-19, ao vir para Portugal e ao regressar a Itália infetado pelo novo coronavírus.
Pagou quase 60 mil euros pela estada numa mansão na Grécia e gostou tanto que deixou uma gorjeta de 20 mil
Clube italiano confirmou a saída do técnico que venceu cinco campeonatos e quatro Taças de Itália nos últimos cinco anos.
Promoção e despromoção já está a ser debatida com a UEFA
Associação Europeia de Clubes não aceita alargamento do número de participantes
A estratégia do Benfica ao nível da expansão da marca tem sido feita, também, com o apoio de vários parceiros empresariais, muitos deles estrangeiros
