COP30: Portugal encara luta contra as alterações climáticas como questão de segurança nacional
"Evitar inundações, erosão costeira, catástrofes naturais e segurança contra os grandes incêndios é segurança nacional", diz a ministra do Ambiente.
"Evitar inundações, erosão costeira, catástrofes naturais e segurança contra os grandes incêndios é segurança nacional", diz a ministra do Ambiente.
A COP30 decorre em Belém, no estado brasileiro do Pará, e junta vários países para o debate sobre o clima, com o objetivo de traçar metas e definir objetivos para o combate às alterações climáticas.
A ausência dos EUA na COP30 não surpreeende os ambientalistas, mas gera preocupação. Filipe Duarte Santos, especialista em alterações climáticas, acredita que a transição energética irá acontecer, mas relembra que o consumo global de energia tem vindo a aumentar.
O nono relatório anual do Copernicus (sistema de observação por satélites) sobre o estado dos oceanos revela que todas as partes dos oceanos estão agora ameaçadas pelas alterações climáticas, pela perda de biodiversidade e pela poluição.
Resultados do estudo representam aproximadamente 30% da população europeia.
O primeiro-ministro de Espanha que falava em Madrid num evento do Governo para apresentar o pacto de Estado que defende, considerou que o impacto das alterações climáticas foi um dos fatores para a dimensão e a violência dos fogos deste verão, os maiores de que há registo em Espanha.
Partiram do Congo, em abril, e seguiram para norte, reproduzindo uma fuga do desastre climático e recolhendo novos animais dos países por onde passavam. Chegaram esta quinta-feira ao Ártico, marcando a conclusão de uma obra de arte que durou meses e que foi criada para chamar a atenção para as mudanças climáticas.
Com 86 anos, diz que escrever e pensar o mundo não é uma profissão, mas uma forma de viver. E que as alterações climáticas vão originar uma revolução no pensamento
O medo, a extrema-direita e as alterações climáticas marcam a entrevista a José Gil, um documento único nesta edição da SÁBADO.
Um estudo europeu, publicado na revisa científica "Scientific Reports" (do grupo "Nature") analisou mais de 1,7 milhões de "tweets", em português, espanhol e inglês, concluindo que a raiva, a tristeza e a ironia dominam as publicações "online" relacionadas com as alterações climáticas.
Uma ponte entre uma tragédia grega, Kiev e a Palestina, uma criação francesa com um recluso que se apaixonou pelo teatro na cadeia e a crise climática debatida e cantada estão na agenda das salas.
"Aceito, mas vou-lhe devolver. Sabe porquê? Para o senhor enforcar aqui as vossas ideias do negacionismo, do terraplanismo e de que não há alterações climáticas", disse.
O amoníaco libertado pelos excrementos dos pinguins pode aumentar a formação de nuvens.
Em 2003, quando substituiu Francisco Louçã na AR, a candidata do ADN lutou pelos direitos dos reclusos (que hoje reprime), combateu as alterações climáticas (que hoje chama de "fraude") e defendia a imigração (que hoje quer deportar).
Em 65 anos desapareceram 13,5 km2 de terra e o problema está a agravar-se. A culpa não é só das alterações climáticas e pôr areia nas praias vai ser insustentável.
O relatório do Serviço de Monitorização das Alterações Climáticas do programa da União Europeia Copernicus (C3S) e da Organização Meteorológica Mundial (OMM) indica que quase metade da Europa registou temperaturas recordes anuais em 2024.