Um concerto de homenagem a Carlos Paredes na Praça do Município e a exposição "Arquitetas da Liberdade", sobre a luta das mulheres pelo direito à habitação, são duas das propostas evocativas da Revolução.
"Uma guitarra com gente dentro", assim se chama a mostra pensada para "dar uma nova imagem sobre Carlos Paredes, sobre algo que era mais desconhecido" no seu percurso.
Carlos Paredes nasceu em Coimbra, em 16 de fevereiro de 1925, e morreu em Lisboa, em 23 de julho de 2004, cidade para onde a família se havia mudado logo em 1931.
Figura decisiva e também divisiva, Soares esteve em praticamente todos os momentos-chave da vida política portuguesa, antes e sobretudo depois do 25 de Abril. Há muita luz, mas também alguma sombra no seu enorme legado.
Desde 2009 que Bárbara Coutinho está no cargo através de avenças por ajuste direto de €3.850/mês. A CML alegou os mais inusitados motivos para recorrer a esse expediente, incluindo quando o museu estava fechado para obras.
Na sua primeira intervenção, Mortágua lembrou a ditadura de Salazar e um país que "se vergou à tristeza, à emigração forçada, à maldita guerra e à secundarização das mulheres".
Confundir um voto no Chega com um voto de protesto (como foi, por exemplo, o daqueles que no Brasil votaram em Tiririca) é mais do que insensato - é verdadeiramente suicidário.
De peças de teatro a concertos, cinema e exposições, não faltam atividades para celebrar os 50 anos do 25 de Abril , ao longo do mês. Fique com as nossas 25 propostas.
Reunimos 25 sugestões, de norte a sul do País, capazes de pôr a mexer pais e filhos da manhã até à noite. Só tem de escolher a melhor paragem.
Domingos Abrantes, histórico do PCP e ex-conselheiro de Estado, concorda com escolha de Paulo Raimundo para secretário-geral do PCP, mas admite que não tenha sido um nome unânime no Comité Central. Comunistas renovadores estão contra.
Nunca escondeu que nasceu pobre e sempre disse que não queria ser rico. No Estado Novo, esteve preso no Aljube e foi ministro de Salazar. Na democracia, foi saneado, deputado e líder partidário. Teve alguns inimigos, mas os seus amigos iam do CDS ao PCP.
Recorde a entrevista de vida a Adriano Moreira publicada em 2012 na SÁBADO. Foi preso no Estado Novo e depois foi ministro de Salazar. Chegou a ser apontado como o seu delfim, mas deixou o governo em 963. Foi saneado depois do 25 de Abril, regressou e liderou o CDS.
Combateu nos tribunais o Estado Novo, a quem serviu como ministro. Acabou com o apartheid colonial e demitiu-se após pressões de Salazar. Foi figura máxima do CDS em democracia. A vida de Adriano Moreira confunde-se com a história do século XX.
De 6 a 16 de outubro, o Doclisboa leva às salas 281 filmes numa celebração do 20.ª aniversário.
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