Sábado – Pense por si

Ana Taborda

Os poderosos clãs do Estado Novo

Os maiores grupos económicos podiam ter mais de 100 empresas em Portugal, Angola e Moçambique. Muitos eram controlados por famílias como os Champalimaud, Mello e Espírito Santo. Tinham fábricas, bancos, hotéis e cinemas. Alguns dos herdeiros discutiam negócios ao domingo com Salazar.

Ana Taborda

As aventuras dos mais de dois mil Burnay

Chegaram a Portugal de barco, com um herdeiro clandestino a bordo. Um deles, feito conde por um rei, foi o homem mais rico do País, dono de palácios, de bancos e da Carris. Casaram com Roquettes e Mello Breyners, sobreviveram a cenas de pancadaria e a um assassinato. São, hoje, perto de três mil, mas a fortuna original desapareceu.

Ana Taborda

As grandes fortunas das antigas colónias

Tiveram os maiores barcos de Angola, fizeram corridas de carros em Jaguares, mandaram erguer igrejas com santos e bispos vindos da metrópole, a mesma metrópole de onde chegaram a enviar governantas para casas com ares condicionados instalados por portugueses. Na África de todas as oportunidades, alguns montaram negócios nunca vistos – como os pioneiros da cerveja e do whisky local –, outros enriqueceram com algodão, fazendas de gado e abacaxi ou conservas de atum.

Raquel Lito

Algarve: os luxos e as rotinas no paraíso das elites

A Quinta do Lago já foi definida como "o máximo da civilização". É há décadas local de passagem de celebridades internacionais, da nobreza europeia e alta sociedade portuguesa atraída pela beleza natural, pelo sossego e acesso a serviços pagos a preço de ouro.

Morreu o escritor e jornalista Fernando Sobral

Ao longo de quase 40 anos, o seu nome esteve associado a jornais como Semanário, O Independente, Diário Económico, Se7e e Jornal de Negócios, onde foi grande repórter e autor da coluna "O Pulo do Gato".

Ana Taborda

Maísa, a neta pintora de Champalimaud

Colecionou boiões de tintas, desenhou namorados e noivos, começou a vender quadros para pagar viagens. No estúdio, trabalha sozinha, a ouvir entrevistas.

Ana Taborda

Luís Champalimaud, a queda de um milionário

O herdeiro de mais de 200 milhões de euros de uma das maiores fortunas portuguesas está em apuros: vendeu fazendas no Brasil, entregou duas herdades icónicas ao BCP e foi parar a um fundo-abutre. O negócio em que o pai foi rei, o cimento, está a ser o fim da herança do filho. Luís mantém a esperança, mas as perspetivas são negras.

Bruno Faria Lopes

A história do clã mais poderoso da família Mello

São 12 irmãos e a família inclui 132 pessoas. São discretos e reúnem-se numa quinta no Alentejo. Regem-se por um protocolo secreto para mandar num império que esteve em risco. Mas a venda bilionária da Brisa, em plena pandemia, confirmou a história: este clã dos Mello tem sete vidas.

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