
Marco Paulo: “Gostava de ser eterno, mas não sou…”
Começou a cantar em criança, percorreu o País e o mundo e vendeu mais de cinco milhões de discos. Conheça as histórias da vida do popular artista que morreu aos 79 anos.
Começou a cantar em criança, percorreu o País e o mundo e vendeu mais de cinco milhões de discos. Conheça as histórias da vida do popular artista que morreu aos 79 anos.
Os maiores grupos económicos podiam ter mais de 100 empresas em Portugal, Angola e Moçambique. Muitos eram controlados por famílias como os Champalimaud, Mello e Espírito Santo. Tinham fábricas, bancos, hotéis e cinemas. Alguns dos herdeiros discutiam negócios ao domingo com Salazar.
Chegaram a Portugal de barco, com um herdeiro clandestino a bordo. Um deles, feito conde por um rei, foi o homem mais rico do País, dono de palácios, de bancos e da Carris. Casaram com Roquettes e Mello Breyners, sobreviveram a cenas de pancadaria e a um assassinato. São, hoje, perto de três mil, mas a fortuna original desapareceu.
Tiveram os maiores barcos de Angola, fizeram corridas de carros em Jaguares, mandaram erguer igrejas com santos e bispos vindos da metrópole, a mesma metrópole de onde chegaram a enviar governantas para casas com ares condicionados instalados por portugueses. Na África de todas as oportunidades, alguns montaram negócios nunca vistos – como os pioneiros da cerveja e do whisky local –, outros enriqueceram com algodão, fazendas de gado e abacaxi ou conservas de atum.
A Quinta do Lago já foi definida como "o máximo da civilização". É há décadas local de passagem de celebridades internacionais, da nobreza europeia e alta sociedade portuguesa atraída pela beleza natural, pelo sossego e acesso a serviços pagos a preço de ouro.
Ao longo de quase 40 anos, o seu nome esteve associado a jornais como Semanário, O Independente, Diário Económico, Se7e e Jornal de Negócios, onde foi grande repórter e autor da coluna "O Pulo do Gato".
Colecionou boiões de tintas, desenhou namorados e noivos, começou a vender quadros para pagar viagens. No estúdio, trabalha sozinha, a ouvir entrevistas.
Macron vai a Moscovo e a Kiev num último esforço para impedir a invasão da Ucrânia. E outra guerra, à Covid-19, revolucionou os laboratórios portugueses. E multiplicou os lucros.
A camioneta-fantasma perseguiu e chacinou republicanos de topo pelas ruas de Lisboa. António Granjo, já demissionário, acabou com balas na cabeça, pescoço, braços e pernas.
O herdeiro de mais de 200 milhões de euros de uma das maiores fortunas portuguesas está em apuros: vendeu fazendas no Brasil, entregou duas herdades icónicas ao BCP e foi parar a um fundo-abutre. O negócio em que o pai foi rei, o cimento, está a ser o fim da herança do filho. Luís mantém a esperança, mas as perspetivas são negras.
O Tribunal de Castelo Branco absolveu o ex-presidente da Câmara de Castelo Branco de dois crimes de prevaricação de titular de cargo público.
O socialista Luís Correia é acusado de prevaricação em coautoria com dois empresários, um deles o seu pai. Arguido alegou que tudo foi apenas "um mero erro administrativo".
O ex-primeiro-ministro diz que o Governo de António Costa "fugiu às responsabilidades" da morte de Ihor Homeniuk, cidadão ucraniano morto nas instalações do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras, no aeroporto de Lisboa.
"As companhias de aviação estão todas numa situação dramática", considerou Marcelo Rebelo de Sousa.
São 12 irmãos e a família inclui 132 pessoas. São discretos e reúnem-se numa quinta no Alentejo. Regem-se por um protocolo secreto para mandar num império que esteve em risco. Mas a venda bilionária da Brisa, em plena pandemia, confirmou a história: este clã dos Mello tem sete vidas.
Houve quem contratasse Lionel Ritchie e os Gipsy Kings e quem alugasse cisnes ao Jardim Zoológico.