
Imagens arrepiantes mostram palestinianos a correr para apanhar ajuda humanitária que chega à Faixa de Gaza
Comida chega ao território palestiniano através de aviões de carga.
Comida chega ao território palestiniano através de aviões de carga.
Centenas de palestinianos desesperados aguardavam a chegada do comboio de ajuda humanitária da ONU em Gaza e acabaram por ser alvejados.
A jornalista da AP Sam Mednick explica porque é que apesar do alívio do bloqueio a Gaza e do envio de ajuda humanitária por via aérea grande parte da ajuda humanitária não está a chegar a quem mais precisa.
Steve Witkoff chegou esta quinta-feira a Israel. Amanhã vai estar a fiscalizar a entrega de ajuda humanitária no enclave, anunciou a Casa Branca.
A entrada de ajuda humanitária em Gaza voltou a ser permitida depois de Israel anunciar uma "pausa tática".
Dezenas de palestinianos na cidade de Zawaida, na Faixa de Gaza, arriscaram a vida, na terça-feira, ao entrar no mar para tentar recuperar a ajuda humanitária lançada de aviões.
Existe sofrimento em Gaza. Existe. A culpa é do Hamas, o responsável pelo início da guerra e pelo seu prolongamento, recusando libertar os reféns ou aceitar um cessar-fogo. Culpado por saquear ajuda humanitária, supostamente destinada aos civis. A ONU não se esquiva da responsabilidade.
No sábado à noite, as forças armadas de Israel intercetaram o Handala, um barco de ativistas que tentavam entregar ajuda humanitária em Gaza. A bordo seguiam 21 civis de 12 países, entre eles jornalistas e defensores dos direitos humanos.
Macron, Merz e Starmer, comprometeram-se a trabalhar em conjunto num plano para transformar uma trégua numa paz duradoura e numa solução de dois Estados.
O primeiro lançamento, em coordenação com a IDF, poderá acontecer já esta sexta-feira.
Starmer tem agendada para hoje uma conversa telefónica com Macron e com o chanceler alemão, Friedrich Merz, para abordar a grave crise humanitária na Faixa de Gaza e tentar desbloquear uma ajuda humanitária que está a ser gerida por Israel sob fortes críticas de organizações internacionais.
Centenas de manifestantes protestaram em Telavive, Israel, esta terça-feira, exigindo o envio de ajuda humanitária para a Faixa de Gaza, mostrando sacos de farinha e fotografias.
O ministro Jean-Noël Barrot reforçou que a França pede "um cessar-fogo imediato, a libertação de todos os reféns do Hamas, que devem agora ser desarmados, e o acesso irrestrito de ajuda humanitária a Gaza".
O exército israelita reconheceu que suas tropas "dispararam tiros de advertência" contra milhares de palestinianos que aguardavam a chegada de camiões de ajuda humanitária.
Durante este período, deverão ser libertados 10 reféns vivos e 18 israelitas. Em troca, Israel libertará um número ainda indeterminado de prisioneiros palestinianos.
Segundo o Ministério da Saúde de Gaza o número de mortes causadas pela operação militar israelita, que já dura há 21 meses, já ultrapassou as 56 mil pessoas.