Ajuda internacional chega à Jamaica: bombeiros de LA e equipa dos EUA atuam no pós-furacão
Profissionais especializados apoiam resgates, cuidados às comunidades e distribuição de ajuda humanitária.
Profissionais especializados apoiam resgates, cuidados às comunidades e distribuição de ajuda humanitária.
Apesar da pausa nos combates, milhares vivem em abrigos improvisados, com pouca comida, água e cuidados médicos. A ajuda humanitária ainda não chega para todos e o desafio de sobreviver continua.
A ONU defendeu que a recente decisão do Tribunal Internacional de Justiça obriga Israel a autorizar a entrada de ajuda humanitária em Gaza e apelou à sua plena implementação imediata.
Os camiões do Programa Alimentar Mundial, da ONU, começaram a chegar à Faixa de Gaza, na quarta-feira.
A ofensiva israelita destruiu quase todas as infraestruturas de Gaza e provocou a deslocação forçada de centenas de milhares de pessoas.
Há longas filas de camiões de ajuda na zona de Rafah, à espera de entrar na Faixa de Gaza com mantimentos.
As conversações terão como prioridade “o estabelecimento de um cessar-fogo, a troca de prisioneiros e a entrega de ajuda humanitária”, disseram fontes oficiais turcas.
As autoridades israelitas detiveram dezenas de ativistas que integravam a Global Sumud Flotilla, o maior grupo até agora a tentar furar o bloqueio marítimo de Gaza. A jornalista da AP Sam Mednick explica como se desenrolou a operação e o que significa para a entrega de ajuda humanitária na região.
Marinha de Israel pediu, esta quarta-feira, via rádio, à flotilha que se dirigia para Gaza que alterasse o seu percurso, alertando que se aproximava de uma “zona de combate ativa” e avisando que qualquer tentativa de continuar até Gaza colocaria a segurança dos participantes em risco e poderia levar à apreensão das embarcações.
A Flotilha Global Sumud é composta por cerca de 50 navios com ativistas, políticos, jornalistas e médicos de mais de 40 nacionalidades, incluindo três portugueses: a deputada Mariana Mortágua, o ativista Miguel Duarte e a atriz Sofia Aparício.
Cerca de 300 voluntários de 44 países fazem parte do esforço para levar ajuda humanitária ao enclave palestiniano.
Entre os objetivos do plano está o de levar a julgamento os responsáveis pelos ataques contra a população e bens civil e garantir o fluxo de ajuda humanitária e médica.
Barco da flotilha solidária de ajuda humanitária a Gaza que foi atacado tem bandeira portuguesa.
Uma das embarcações da flotilha solidária de ajuda humanitária a Gaza, com bandeira portuguesa, foi atingida no porto de Tunes, na Tunísia.
Navio atacado é onde seguem os três portugueses da missão que pretende chegar a Gaza para distribuir ajuda humanitária.
Entre os 150 camiões que chegam diariamente a Gaza, Israel devolve entre 20 a 80 camiões.