Três meses depois da queda de Bashar al-Assad, Abu Mohammad al-Julani continua as tentativas para unificar um país profundamente marcado pela guerra civil, no entanto não tem sido um processo simples.
Filho de uma professora e de um economista, ligou-se ao jihadismo depois de a família o afastar de uma mulher. Esteve preso numa incubadora de terroristas e agora, apresenta-se como um conciliador. Será?
Estão em causa crimes de adesão, recrutamento e financiamento do Estado Islâmico.
As autoridades estavam em alerta desde que receberam informações de que Nero Saraiva poderia ter sobrevivido ao colapso do Estado Islâmico. O mais importante jihadista nacional está agora detido na Síria.
Há quatro anos o mundo foi surpreendido quando um grupo desconhecido proclamou a existência do Califado. Hoje já não há tantas mensagens, mas os riscos continuam elevados.
O United Cyber Caliphate, um grupo de hackers ligados ao grupo terrorista, divulgou na Internet uma lista com mais de quatro mil pessoas a abater. Entre eles estão nomes, moradas e telefones de cidadãos nacionais
A ficha do português indica que foi recrutado pelo terrorista que iniciou a onda de raptos na Síria em 2012. Para as autoridades, esse dado aumenta as suspeitas de que Nero terá participado no sequestro de John Cantlie
O Dito Estado Dito Islâmico não é um exagero, nem uma invenção, nem uma mentira. Diz claramente o que quer e ao que vem. E expande-se sempre que o declaram morto
