Sábado – Pense por si

Lusa

Luanda paralisou hoje entre a fome e o medo

A capital angolana acordou esta terça-feira ainda marcada pela tensão do dia anterior anterior. Bombas de combustível fechadas e protegidas por forças de segurança, táxis encostados junto a barricadas improvisadas com contentores de lixo, e homens armados -- à paisana -- a circular em alguns bairros marcam a paisagem.

Bruno Faria Lopes

As sagas de quem fugiu de Angola há 50 anos

Partiram em colunas de mil carros, com bebés e crianças, atravessando a guerra e a natureza hostil. Saíram de traineira para a Namíbia e para Portugal. Penaram durante meses em campos de refugiados. Meio século depois contam o que viveram como se tivesse sido ontem.

Ana Taborda

A guerra entre o comandante e a sua boss, Tchizé

Richard Sterling acusa os representantes da Nastroblue de despedimento ilícito e exige mais de 70 mil euros em salários e despesas. O caso está em Tribunal e na Autoridade para as Condições do Trabalho – há mensagens a chamar-lhe desonesto, alegações de furto e queixas de assédio laboral.

Tiago Carrasco

A revolução do luxo em Grândola

Entre Troia e Melides, os empreendimentos milionários brotam como cogumelos. Em 10 anos, Grândola tornou-se uma das câmaras mais ricas do País e é visitada por celebridades mundiais. Mas há dores de crescimento: faltam casas, mão de obra e transportes e teme-se a destruição do último recanto virgem da costa portuguesa.

Ana Taborda

Salgueiro Maia: a vida privada

Apareceu pela primeira vez nos jornais ainda não tinha 4 anos, depois de assistir ao atropelamento mortal da mãe. Descendente de ferroviários, cresceu de terra em terra, mas foi em Santarém, ao volante de um Citroën 2CV, que pediu a mulher em casamento. Juntos adotaram dois bebés, viajaram pela Europa a acampar e viram o cancro matar o herói de Abril. No Luxemburgo, a filha Catarina tornou-se delegada sindical. Os netos cresceram a ouvir as histórias do avô revolucionário.

Ana Taborda

A REN geriu o apagão a partir de três salas com paredes de vidro

Na MEO, milhares de alarmes fizeram ativar uma equipa de gestão de crise com 100 pessoas. No Continente houve lojas a fechar momentaneamente para abastecer os geradores - e uma corrida ao carvão. Para os conseguir abastecer, a GALP fechou os postos e só vendeu combustível a clientes prioritários.

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