
Espanha. A teia de corrupção do PSOE
“Grupo do Peugeot”, que ajudou a promover Sánchez, tornou-se non grato. Escutas a um alto dirigente, antigo ministro e assessor acendem escândalo de corrupção, peculato e tráfico de influências.
“Grupo do Peugeot”, que ajudou a promover Sánchez, tornou-se non grato. Escutas a um alto dirigente, antigo ministro e assessor acendem escândalo de corrupção, peculato e tráfico de influências.
A promiscuidade entre partidos, operacionais políticos e obras públicas não é exclusiva do país vizinho.
A quase totalidade das vítimas mortais registaram-se em Myanmar - 144 - onde foi o epicentro do sismo. Na Tailândia há registo de nove mortos, mas há dezenas de desaparecidos entre escombros.
Casou-se quatro vezes depois dos 60 anos: entre paixões e traições, escândalos e polémicas com os filhos, a sua vida íntima foi um turbilhão até ao fim.
No caso de Trump é ténue a fronteira entre a incontinência verbal fruto de obtusidade, arrogância e desvario mental e a provocação politicamente motivada.
A transação de 104 lingotes de ouro, os 180 milhões em fuga ao fisco de um comissionista, uma cátedra da mulher paga por um empresário ajudado pelo Governo e a acusação judicial a um ex-ministro: o caso Koldo (e as suas muitas ramificações) salpica o governo e o PSOE. Relatório da Guardia Civil visando ex-ministro Ábalos traz novas revelações.
O filho do Presidente da República é referido em mensagens trocadas entre Victor de Aldama, um dos protagonistas do caso Koldo e Cláudio Rivas, empresário do setor dos hidrocarbonetos, ambos investigados num processo de fraude fiscal. Nuno Rebelo de Sousa diz que "não conhece o referido senhor" e que o assunto "é-lhe totalmente estranho".
O Centro de Informação e Vigilância Sismovulcânica dos Açores (CIVISA) disse que o sismo foi registado às 03h27 (04h27 em Lisboa) e teve epicentro a cerca de três quilómetros a sul de Raminho, no concelho de Angra do Heroísmo.
Não vale a pena desdramatizar o que se passou em Vale de Judeus, nem associar um incidente da maior gravidade, como este, a outros fenómenos de insegurança e criminalidade.
Nas redes sociais, são vários os portugueses que confirmam que o seu telemóvel os alertou para o sismo. Quem não tem sistema Android conseguia ter acesso à informação através do motor de busca da Google.
Vemos tantas velhices decrépitas, tão enfeitiçadas das paredes de palácio, que, tropeçando nas escadas, sem vista e sem respiração, as sobem todos os dias, bem esquecidos dos que lhes restam de vida.
O PSOE viu um ex-ministro envolvido num esquema de fraude, enquanto uma das caras do PP foi atacada pelo esquema fraudulento do seu namorado. Justiça está a investigar ambos.
É no caminho que leva o sistema partidário espanhol que alguns políticos portugueses devem pôr os olhos. Para evitar os mesmos erros. Governar a qualquer preço, por exemplo, de joelhos perante a chantagem de Puigdemont, como faz Sánchez, pode ter um resultado final dramático.
Um dos detidos transferiu mais de um milhão de euros para o Millenium BCP e, com outros suspeitos, criou sete empresas em Portugal para esconder bens.
O Governo açoriano está por um fio, mas não deve cair já, graças a uma lei de 1998. Na Argentina, há um novo Presidente que "não é um maluco normal" e há um realizador que nos explica que a urgência está em salvar o ser humano, mais do que o planeta.
João Lourenço, do Teatro Aberto, não se conforma com a decisão do Coliseu do Porto de cancelar o seu espetáculo “Cradle will rock” por falta de bilhetes vendidos. Já escreveu uma carta a Rui Moreira e garante que vai apresentar o musical na Invicta.