Sábado – Pense por si

O que fazer depois da reforma é uma escolha que depende das circunstâncias de cada um
Eduarda Alves e Inês Ramos/ Universidade Lusófona

Depois da reforma, onde se vive melhor?

No bulício da capital ou no ar puro do Alentejo, há quem se mantenha ativo depois da reforma e até lance novos negócios, como João Carvalho de Sousa. Outros dedicam-se à leitura e à família, como Nazaré Correia. Quando a reforma chega, cada história define o lugar ideal para se estar.

Marco Alves

Os costumes, a família e o dinheiro dos Câmara Pereira

Líder do PPM, em coligação com o PSD e o CDS, foi um dos herdeiros do vasto património imobiliário dos condes de Tarouca e casou-se com outra herdeira de famílias abastadas. As partilhas ao longo das décadas e das gerações familiares foram reduzindo as posses. Hoje vive da agricultura e das senhas de presença na AML.

Raquel Lito

Como as câmaras atraem os médicos para a província

Casas mais baratas, deslocações pagas e apoios nas contas da água. As autarquias em zonas remotas e envelhecidas fazem tudo para segurar estes profissionais de saúde. Os utentes ganham anos de vida – e os clínicos também.

Maria Henrique Espada

O ex-assessor do PS que faturou 310 mil euros em ano e meio

Ricardo Pires fez carreira nos gabinetes do PS, do Largo do Rato ao parlamento, passando pelo Parlamento Europeu. Em 2020 criou uma empresa unipessoal, que agora acumula ajuste direto atrás de ajuste direto com juntas de freguesia (e não só) socialistas. Até faturou 13.500 euros em rebuçados.

Alexandre R. Malhado

As sete vidas de Sebastião Bugalho

Jantava com Ventura, mas os convites vieram do PSD e do CDS. De algum CDS – o outro detesta-o. Combinou almoços com os quase colegas, recuou na hora H. Tem um processo por violência doméstica em curso.

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