Deputada Eva Cruzeiro requer inquérito a Filipe Melo do Chega por racismo e xenofobia
"Gritou-me, vai para a tua terra", explicou a deputada socialista em carta dirigida a José Pedro Aguiar-Branco.
"Gritou-me, vai para a tua terra", explicou a deputada socialista em carta dirigida a José Pedro Aguiar-Branco.
Esta é já a segunda vez que o deputado do Chega enfrenta uma queixa. Anteriormente, Filipe Melo já havia sido acusado de enviar beijos para a deputada Isabel Moreira.
Garcia Pereira solicitou também a instauração de um inquérito-crime contra André Ventura.
Advogado garante que "não vai haver qualquer aliança" e sublinha ser, ele próprio, a ter "visão, projeto e pessoas certas" para o clube
Miranda Sarmento insistiu que a lei do OE2026 não aumenta qualquer imposto, incluindo o próprio ISP (cujas taxas são definidas por portaria, dentro de limites fixados na lei).
Comparou o partido ao Calimero, disse que Pedro Pinto saiu "depenado" e gozou com a matemática de Ventura. Deputado viralizou na sua quarta passagem pelo Parlamento.
O Chega conquistou Albufeira, Entroncamento e São Vicente na sua melhor noite autárquica de sempre. Mas elegeu 137 vereadores.
O candidato do Chega à câmara de Faro assume a derrota contra o PS nas eleições autárquicas. Pedro Pinto diz que apesar de ter perdido, o partido continua a crescer em Faro.
Entre chamadas, conversas de WhatsApp e reuniões, os mecanismos de entendimentos entre o PSD e o Chega têm sido criados. Hugo Soares é pivô, Abreu Amorim negoceia (e conhece Pacheco de Amorim do MIRN e CDS) e Montenegro formaliza.
Além do Chega, apenas PSD, IL e CDS-PP têm deputados como cabeças de lista para os executivos municipais.
Dirigentes do Chega têm apoiado a deportação forçada de imigrantes legais. Pacheco de Amorim recebeu ativista de extrema-direita e o partido fez-se representar numa cimeira extremista.
Fins de semana de convívio, visitas de estudo ao parlamento, formações para aprender a falar com jornalistas e a ser candidato: como o Chega recruta e prepara para as Autárquicas.
São estes os nomes das pessoas que ativamente procuram lucrar com o ódio, a polarização e que atiram areia para cara dos portugueses com falsos problemas. Mas não são só estes nomes que são responsáveis pela deriva antidemocrática, racista e xenófoba que acontece no nosso país.
Com menos açúcar, recheios pouco ortodoxos e até salgadas. Comer uma "bolinha" pode já não ser o que era, mas há pastelarias, restaurantes e praias onde vale a pena arriscar uma extravagância.