Parlamento aprova descida do IRS do 2.º ao 5.º escalões
O desagravamento contou com os votos a favor das bancadas do PSD, CDS-PP, Chega, IL e Livre.
O desagravamento contou com os votos a favor das bancadas do PSD, CDS-PP, Chega, IL e Livre.
Subida será feita metade em 2026 e a outra metade em 2027.
Na sondagem da Intercampus para o NOW, Ventura mantém-se em segundo lugar e Gouveia e Melo em terceiro. Surpresa vai para a troca de posições entre Cotrim de Figueiredo e António José Seguro.
A iniciativa de alteração foi aprovada com os votos a favor do PSD, CDS, Chega e PAN, voto contra da IL e abstenção do PS, Livre, PCP e BE.
Proposta foi aprovada com os votos contra do PSD e CDS-PP e abtenção da IL.
PSD diz que está disponível para acompanhar proposta do PS sobre isenção de IRS para bombeiros. Quem propôs primeiro divide dois partidos.
O CDS-PP justifica que a candidatura do antigo líder do PSD é aquela que “melhor representa o espaço político em que o CDS-PP se integra”.
Entre as propostas de alteração destacam-se medidas relacionadas com o aumento das pensões, com propostas de quase todos os partidos, e o fim ou isenção de algumas portagens.
No papel, é uma solução que visa “estabilidade”. Na realidade, é um pacto cheio de contradições, construído em cima de oito anos de antagonismo feroz.
Acionista do Grupo Barraqueiro e da Atlantic Gateway sublinha que o envolvimento do grupo na privatização da TAP, em 2015, "foi sempre pautado pela correção".
PS reforça que aprovação representa "um retrocesso grave e um ataque claro ao pluralismo e ao funcionamento democrático do órgão autárquico".
Celebrou-se, meteu-se na gaveta, deu para festas associativas e discussões acesas. É a data fraturante que até vencedores e protagonistas preferem não comemorar. Só recordar.
Em sede de OE2026, o Chega propõe Plano Nacional de Remigração, que poderá abranger imigrantes desempregados. A deputada Cristina Rodrigues é uma das responsáveis pela proposta.
Social-democrata e comunista protagonizaram, esta terça-feira, o segundo debate presidencial.
"Vivemos num Estado de Direito, é bom que este escrutínio seja feito, que os portugueses sejam esclarecidos e que a Justiça também possa fazer o seu trabalho, com toda a tranquilidade", insistiu o ministro das Infraestruturas.
Em outubro de 2022, o então ministro das Infraestruturas, Pedro Nuno Santos (PS), revelou que a administração da TAP tinha pedido uma auditoria por suspeitar estar a pagar mais pelos aviões do que os concorrentes e que o Governo encaminhou as conclusões para o Ministério Público.