
Espanha vai investigar as mortes de migrantes em Melilla @Model.HTag>
O conselho marroquino de direitos humanos, um órgão constitucional independente do governo, enviou uma delegação para apurar os factos que levaram ao incidente.
O conselho marroquino de direitos humanos, um órgão constitucional independente do governo, enviou uma delegação para apurar os factos que levaram ao incidente.
Ruslan Edelgeriyev representa a Rússia na Conferência dos Oceanos das Nações Unidas. Ficou na penúltima fila e, no evento, garantiu que o país quer a neutralidade carbónica até 2060.
Há ainda 25 pessoas hospitalizadas e 36 desaparecidas. Mas os números podem ainda aumentar dado que, segundo o presidente Zelensky, estavam 1.000 pessoas no local quando os mísseis caíram. Rússia não comenta o ataque, mas um representante na ONU já levantou suspeitas de que se pode tratar de um ataque falso.
Dois mísseis atingiram o local onde se encontravam mil civis. Contam-se dezenas de feridos e a ONU já condenou o ataque "deplorável".
A newsletter de segunda-feira
Líderes mundiais vão reunir-se para encontrar soluções para o problema dos oceanos. Mas os especialistas ouvidos pela SÁBADO duvidam da eficácia da Declaração de Lisboa.
O responsável admitiu que a sua geração foi responsável politicamente pela degradação das condições dos oceanos, por ter sido lenta, ou mesmo "sem vontade de reconhecer que as condições se estavam a deteriorar no mar".
Proximidades soviéticas de ontem e interesses económicos de hoje explicam a ausência de condenação da Rússia, mesmo entre os países lusófonos.
Israel negou que qualquer soldado israelita tivesse "atingido um jornalista".
Romanov, que tem 32 anos, serviu o exército russo durante a ofensiva militar na capital ucraniana. O soldado não vai estar presente no julgamento.
O secretário de Estado dos Negócios Estrangeiros e da Cooperação português Francisco André diz que o país recorre a "táticas completamente inaceitáveis, desumanas, típicas da idade medieval".
Vasily Nebenzya criticou o Ocidente por fornecer armamento e artilharia de longo alcance a Kiev, visando atingir "a população civil de língua russa" na região do Donbass.
São dois antigos militares, de 39 e 37 anos, que estavam a combater perto de Kharkov, na Ucrânia oriental.
"Globalmente, espera-se que o afluxo de refugiados ucranianos conduza a um aumento gradual da dimensão da força de trabalho da zona euro", especifica o documento, realizado pelo economista do BCE Vasco Botelho.
Esta segunda-feira assinala-se o Dia Mundial do Refugiado.
O exército russo indicou que há 68 portugueses no terreno a combater ao lado dos ucranianos e 19 foram já mortos pelas forças russas.