Gaza, Gaza e, mais uma vez, Gaza
Campanhas dirigidas contra Mariana Mortágua mais não são do que inequívocos actos de misoginia e homofobia, e quem as difunde colabora com o que de mais cobarde, vil e ignóbil existe na sociedade portuguesa.
Campanhas dirigidas contra Mariana Mortágua mais não são do que inequívocos actos de misoginia e homofobia, e quem as difunde colabora com o que de mais cobarde, vil e ignóbil existe na sociedade portuguesa.
De acordo com diversas fontes médicas, pelo menos nove pessoas morreram, entre as quais três crianças.
O Hamas afirmou estar disposto a libertar reféns de acordo com a "fórmula" do plano e reiterou a sua já expressa abertura à transferência do poder para um órgão palestiniano politicamente independente.
O senador Marco Croatti, o deputado Arturo Scotto, a eurodeputada Annalisa Corrado e a eurodeputada Benedetta Scuderi, chegaram hoje a Itália.
Um dos líderes do grupo extremista explicou que a resposta do Hamas "não será adiada" e terá em conta os interesses dos palestinianos e as questões estratégicas e políticas.
Tem razão o governo em substituir o “conceito de rendas acessíveis” para esta “moderação” que é tudo menos “acessível”. Mas em que mundo, esta gente do governo anda.
O discurso de Donald Trump na AG da ONU foi um insulto às Nações Unidas, uma humilhação para Guterres, uma carta aberta a determinar a derrotada da Ordem Internacional Liberal, baseada no sistema onusiano. Demasiado mau para passar em claro, demasiado óbvio para fingirmos que não vimos.
Um arremedo de estado num território em guerra cada vez mais exíguo e retalhado, com populações em fuga ou obrigadas a deslocação forçada, sem instituições capazes de assegurar em permanência funções administrativas básicas: esta é a realidade no terreno.
O modo como Portugal irá, daqui em diante, traduzir na prática este reconhecimento definirá se este foi um gesto de coragem ou de cobardia.
Em Israel o plano ainda não conseguiu gerar consensos, com o ministro das Finanças considerou que o plano se trata de um “fracasso diplomático retumbante”: “Os nossos filhos serão forçados a lutar em Gaza novamente”.
A "Comissão para a Paz" é o comité internacional que será responsável pela liderança da Faixa de Gaza, segundo o plano apresentado pelo presidente dos EUA.
Luís Montenegro diz que "pode ser o ponto de partida para uma paz justa e duradoura para ambos os povos".
Trump avançou que vai liderar a "Comissão para a Paz", da qual o ex-primeiro-ministro britânico Tony Blair está a desenvolver um plano para a administração internacional de Gaza durante a transição.
Um relatório divulgado esta quarta-feira quantifica a dimensão do setor cultural no globo. É preciso "dar-lhe por fim o lugar que lhe corresponde na agenda mundial", diz o diretor-geral adjunto para a Cultura da UNESCO, Ernesto Ottone.
"Será um acordo que trará de volta os reféns. Será um acordo que acabará com a guerra", prometeu o Presidente americano.
“O objetivo é claro: impedir o Irão de adquirir armas nucleares. O mundo deve utilizar todas as ferramentas para atingir este objetivo”, disse o governo israelita.