Imagens mostram autocarro em chamas em aeroporto da Índia
Veículo da companhia aérea ‘Air India’ incendiou-se, esta terça-feira, no Aeroporto Internacional de Nova Deli.
Veículo da companhia aérea ‘Air India’ incendiou-se, esta terça-feira, no Aeroporto Internacional de Nova Deli.
O primeiro voo direto entre os dois países em cinco anos poderá ocorrer já este domingo, ligando a cidade indiana de Calcutá à cidade chinesa de Cantão.
A Índia poderia estar mais próxima dos EUA, desde que Washington assumiu a travagem da ascensão da China como prioritária. Mas as tarifas de Trump fizeram afastar Modi da rota ocidental e a preferir o lado da "nova ordem autocrática", vinda de Leste e liderada por Pequim. Xi agradece, Putin sorri. Trump, possivelmente, nem percebeu. Podia (devia) ter seguido a lição de Biden
Explosão ocorreu perto de um cemitério, onde estavam reunidos centenas de membros do Partido Nacional do Baluchistão.
Os objectivos de Bruxelas de reduzir em 60% até 2050 as emissões de gases com efeito de estufa da indústria aérea surgem como cada vez menos realistas.
Autoridades de Nova Deli são obrigadas a remover todos os cães das ruas.
Já a Índia disse que "quase meia centena" de soldados paquistaneses foram mortos durante a crise, considerada a mais grave entre os dois países desde o início do século XXI.
Embora não se conheçam as causas das detonações, o Governo indiano acusou Islamabade de ter violado o cessar-fogo, adiantou a agência francesa de notícias AFP, citando uma fonte do executivo de Nova Deli.
O Paquistão acusa a Índia de ter iniciado as hostilidades com o ataque aéreo lançado na quarta-feira. Nova Deli garante ter atacado infraestruturas terroristas em solo paquistanês, matando mais de 100 terroristas, enquanto Islamabade nega as afirmações e diz que foram atingidos civis.
O ministro da Defesa paquistanês, Khawaja Muhammad Asif, acusou o primeiro-ministro indiano, Narendra Modi, de ter executado os atentados para aumentar a sua popularidade, acrescentando que Islamabade irá "em breve acertar as suas contas".
A onda de conflitos recentes provém de uma questão secular, o controlo sob a região da Caxemira e preocupa muitos por ambos os países serem potências nucleares.
O primeiro-ministro da Caxemira paquistanesa, Chaudhry Anwar-ul-Haq referiu que libertou um "fundo de emergência" no valor de mil milhões de rupias (três milhões de euros), para garantir o fornecimento de "alimentos, medicamentos e outras necessidades básicas" às aldeias ao longo da fronteira.
Rubio discutiu num telefonema com o primeiro-ministro paquistanês, Shehbaz Sharif, "a necessidade de condenar o ataque terrorista de 22 de abril em Pahalgam", na Caxemira controlada pela Índia.
Retaliação contra o ataque que provocou a morte a 26 pessoas pode levar a um conflito entre as duas nações.
O mais recente ataque à região de Caxemira nas Himalaias que matou 26 turistas desenterrou o conflito de longa data entre a Índia e o Paquistão.
Paquistaneses terão até 48 horas para abandonar o território índio.