UE exige libertação de jornalistas detidos pelos huthis no Iémen
Zayed e o escritor Oras Al Iryani estão desaparecidos desde a última semana de setembro, depois de terem sido detidos pelos huthis na capital.
Zayed e o escritor Oras Al Iryani estão desaparecidos desde a última semana de setembro, depois de terem sido detidos pelos huthis na capital.
A Força Aérea Israelita divulgou, este domingo, imagens que, segundo indicam, mostram caças a partir em direção ao Iémen. Os ataques atingiram a capital do Iémen poucos dias depois de os rebeldes Houthi, apoiados pelo Irão, terem disparado o que os militares israelitas descreveram como a primeira bomba de fragmentação lançada pelos rebeldes desde 2023.
Um grupo de combatentes aliados do governo exilado do Iémen afirmou, esta quarta-feira, ter apreendido 750 toneladas de mísseis e armamento fornecido pelo Irão destinado aos rebeldes Houthis do país.
Ofensiva terrorista do Iémen registada em vídeo espetacular de propaganda do grupo apoiado pelo Irão.
O ataque não foi reivindicado de imediato.
O ministro da Defesa israelita, Israel Katz, também comparou a atual ameaça Huthi à do Irão.
"Os três ataques causaram mais danos do que as perdas provocadas pela coligação internacional em oito anos", disse o diretor do aeroporto de Sana, Khaled al-Shaief, numa conferência de imprensa realizada um dia depois de Israel ter bombardeado as instalações e destruído um avião da companhia aérea nacional Yemen Airways.
As declarações do presidente norte-americano surgem no dia em que o Exército israelita bombardeou o aeroporto e as centrais elétricas na região de Sana, capital do Iémen, em resposta aos ataques dos Huthis contra Israel.
Planos detalhados de uma operação militar contra os Houthis no Iémen foram partilhados com a mulher, o advogado e o irmão de Pete Hegseth.
O porto de Ras Issa, juntamente com Hodeida e Salif, recebe cerca de 70% de todas as importações e 80% da ajuda humanitária que entra no Iémen, de acordo com a ONU, enquanto os EUA e outros países afirmam que é utilizado pelos Huthis para importar e exportar petróleo ilegalmente.
Donald Trump e outros funcionários ligados à segurança dos Estados Unidos defenderam que as mensagens enviadas para o grupo onde, por lapso, foi adicionado o diretor da The Atlantic não eram confidenciais. Agora Jeffrey Goldberg publicou-as para que os leitores tirem "suas próprias conclusões”.
O diretor da revista The Atlantic foi incluido num grupo da plataforma Signal onde estavam vários representantes séniores da administração Trump, como o vice-presidente e o secretário de Defesa. No grupo foram discutidos planos de ataque contra a milícia Houthi no Iémen.
O jornalista foi adicionado a um grupo onde foram partilhados detalhes sobre o ataque ao Iémen, incluindo hora, armass a ser usadas e alvos. Casa Branca reconheceu erros.
O presidente dos EUA anunciou ataques aos Hutis que têm atacado navios na costa do Iémen como forma de apoiar o Hamas, na Faixa de Gaza. Trump garantiu ainda que esta é uma forma de pressionar o Irão, acusado de financiar este grupo.
A estação de televisão dos rebeldes Al-Massirah anunciou, no sábado à noite, que um "ataque americano-britânico" atingiu a área de Shououb, bem como Saada, um reduto rebelde no norte do Iémen.
Tedros Adhanom Ghebreyesus estava a embarcar quando instalação foi bombardeada. Em comunicado anunciou que está bem, mas um elemento da tripulação ficou ferido. Ataque visava o grupo de rebeldes Huthis.