
Estacionamento gratuito em Lisboa até 1 de março @Model.HTag>
A Câmara de Lisboa decidiu suspender o pagamento do estacionamento na via pública a partir desta segunda-feira e até ao final de fevereiro.
A Câmara de Lisboa decidiu suspender o pagamento do estacionamento na via pública a partir desta segunda-feira e até ao final de fevereiro.
Assembleia Municipal de Lisboa aprovou, por unanimidade, a manutenção da gratuitidade de estacionamento para as equipas de saúde do SNS. Medida abrange cerca de 2.400 profissionais.
As estações, em 2021 passarão de 84 para 164.
Localizados entre a zona da Baixa de Lisboa e o Campo Grande, estes lugares de estacionamento devem integrar um sistema de monitorização que "permita mapeá-los e detetar a respetiva disponibilidade (livre/ocupado) em tempo-real".
Segundo a Câmara de Lisboa, 19 serão de tipologia T0, 19 de tipologia T1, seis T2 e apenas um T3.
PSD recomendou suspender o pagamento de parquímetros na cidade devido à pandemia de Covid-19.
Em causa está a decisão da EMEL de "transferir os trabalhadores de locais de trabalho onde têm balneários e cacifos para cabines de parques de estacionamento", obrigando os trabalhadores a virem fardados de casa e a ficarem responsáveis pelo material que usam para trabalhar diariamente fora do seu horário de trabalho.
Os Conselhos de Administração da Carris e da EMEL (na foto, o da Carris) têm mulheres, mas sem poderes executivos, ou seja, não mandam nada. O caso é de realce porque se trata de empresas públicas, onde a lei é mais exigente.
De manual de instruções do carro nas mãos, procurei uma cara que dissesse “quero ajudá-la a ajudar-se”.
As 1.500 bicicletas deverão começar a chegar no último trimestre do ano e servirão para equipar as novas estações e reforçar as que já existem.
"O espaço público em Lisboa, mais de 60% está afeto ao automóvel, portanto há aqui uma recuperação que temos de fazer para o peão, para o ciclista", comentou Luís Natal Marques.
Segundo os dados da EMEL, estão "ativos 103.512 dísticos de residente e 2.616 dísticos de comerciante para um total de 92.590 lugares na via pública tarifados".
O objetivo é criar "passes mensais específicos com disponibilidade de horas para uso destes equipamentos dirigido a residentes no concelho de Lisboa", indica CML.
"Os transportes públicos não estão associados a nenhum dos novos casos de infeção", afirmou Marta Temido na comissão parlamentar da Saúde.
O presidente da câmara apresentou esta quarta-feira o programa “Lisboa Ciclável, que inclui a construção de um conjunto de ciclovias e a atribuição de apoios para a compra de bicicletas. O objetivo é sair da crise com menos poluição e mais sustentabilidade, afirma Fernando Medina.
O pagamanto tinha sido suspenso a 16 de março devido à pandemia do novo coronavírus.