O clube falhou a inscrição nas competições profissionais de futebol de 2025/26, cujo prazo termina hoje, anunciou o presidente da SAD despromovida à II Liga.
Acusado de ser defendido por bandidos e de comprar árbitros com prostitutas, nunca foi condenado. Foram muitas as polémicas do antigo líder dos dragões.
Casou-se quatro vezes depois dos 60 anos: entre paixões e traições, escândalos e polémicas com os filhos, a sua vida íntima foi um turbilhão até ao fim.
Pinto da Costa foi o rosto da duplicidade moral, ética e contabilística, no futebol. A verdade nunca foi uma das suas paixões.
O ex-presidente dos ‘dragões’ morreu aos 87 anos. Tinha sido diagnosticado com um cancro na próstata.
Tem nova morada (o Parque Tejo) mas não há revoluções. À procura dos artistas mais populares do presente e da nostalgia do passado, o RIR tem fé no seu modelo: entretenimento acima de tudo.
“Polícia infinito”, Teófilo Santiago esteve ligado à investigação de importantes operações policiais, do Apito Dourado ao Face Oculta. As suas memórias, que deram origem a um livro, fazem a capa da SÁBADO. E ainda: o filósofo que não sabia atravessar a estrada; à procura de fotos num cemitério; viagem pela Lisboa fadista de Carlos do Carmo.
Cláudia Morais é a quarta mulher de Pinto da Costa, apesar deste já ter casado por cinco vezes, duas deles foram com a mesma mulher.
Daniela nasceu a 7 de maio de 2004. Nesse mesmo dia, a SÁBADO chegava às bancas, já lá vão 18 anos. O que aconteceu até atingirem a maioridade? Veja o vídeo.
Embora nunca tenha concorrido a cargos públicos, acabou por ser sempre uma voz importante na cidade do Porto, apoiando e sendo apoiado por vários autarcas.
A mãe disse-lhe para seguir o seu destino e assim fez: presidente do FC Porto há quase 40 anos, ganhou 63 títulos no futebol, entre eles a Liga dos Campeões. Mas a vida de Pinto da Costa é também marcada por escândalos, amores, paixões, ódios e desavenças – até com o próprio filho.
No ‘Apito Dourado’, Pinto da Costa também foi avisado de que ia ser preso e saiu do País quando a operação aconteceu.
Condenado em 2014 a uma pena de prisão efetiva, o sucateiro Manuel Godinho entregou-se para cumprir pena. Principal investigador da PJ lamenta lentidão da Justiça.
Se há promessa constantemente incumprida é a do acabar com a impunidade, apesar de todas as proclamações públicas de que a “impunidade acabou”. Ora, acabar com a impunidade seria condenar o País à falência. Por isso, é que não acabou.
Sedutor e dramático, fez as amizades que o levaram para os blogues, jornais e programas que interessavam. Foi próximo de Passos e de Sócrates ao mesmo tempo e hoje é amigo de meia Lisboa, enquanto a outra meia o despreza.
