Sábado – Pense por si

Surfista Alex Botelho permanece estável com ventilação assistida

Surfista sofreu acidente durante a prova, tendo ficado inconsciente depois de a mota de água ter sido atingida por uma onda que o deixou inconsciente.

O surfista português Alex Botelho permanece estável, mas com ventilação assistida, no Hospital de Leiria, informou hoje a organização da prova de ondas gigantes Nazaré Challenge, disputada na terça-feira.

"Está estável, permanece na Unidade de Cuidados Intensivos com necessidade de ventilação assistida", lê-se na nota divulgada pela organização.

Alex Botelho sofreu um acidente durante a prova, tendo ficado inconsciente, na Praia do Norte, depois de a mota de água, na qual seguia acompanhado do também português Hugo Vau, ter sido atingida por uma onda que deixou o surfista inconsciente durante cerca de dois minutos, altura em que foi resgatado do mar.

No campeonato, que aproveitou as ondas com cerca de 20 metros, a equipa de segurança e resgate na água, encabeçada pelo brasileiro Edilson Assunção, conhecido pela alcunha de 'Alemão de Maresias', foi distinguida com o prémio "compromisso".

Descubra as
Edições do Dia
Publicamos para si, em três periodos distintos do dia, o melhor da atualidade nacional e internacional. Os artigos das Edições do Dia estão ordenados cronologicamente aqui , para que não perca nada do melhor que a SÁBADO prepara para si. Pode também navegar nas edições anteriores, do dia ou da semana.
Boas leituras!
A lagartixa e o jacaré

Dez observações sobre a greve geral

Fazer uma greve geral tem no sector privado uma grande dificuldade, o medo. Medo de passar a ser olhado como “comunista”, o medo de retaliações, o medo de perder o emprego à primeira oportunidade. Quem disser que este não é o factor principal contra o alargamento da greve ao sector privado, não conhece o sector privado.

Adeus, América

Há alturas na vida de uma pessoa em que não vale a pena esperar mais por algo que se desejou muito, mas nunca veio. Na vida dos povos é um pouco assim também. Chegou o momento de nós, europeus, percebermos que é preciso dizer "adeus" à América. A esta América de Trump, claro. Sim, continua a haver uma América boa, cosmopolita, que gosta da democracia liberal, que compreende a vantagem da ligação à UE. Sucede que não sabemos se essa América certa (e, essa sim, grande e forte) vai voltar. Esperem o pior. Porque é provável que o pior esteja a chegar.