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Sete universidades investigadas por contratos a tempo parcial ilegais

A.R.M. 23 de fevereiro de 2018 às 10:26

Em causa está o regulamento do Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas (ISCSP). Estão também a ser investigadas: Coimbra, Évora, Porto, Beira Interior, Trás-os-Montes e Alto Douro e também o ISCTE.

A Secretaria-Geral do Ensino Superior (SGES) considera, em parecer apresentado no fim de 2017, que a forma como as universidades têm contabilizado o trabalho dos professores a tempo parcial é ilegal. Contudo, o Sindicato Nacional do Ensino Superior (Snesup) revela que estão em causa sete universidades que têm regulamentos iguais — razão pela qual apresentou queixas judiciais contra as sete. O ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior remeteu agora as conclusões ao Ministério Público e à Inspecção-Geral de Educação e Ciência (IGEC).

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