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Autarquia de Odemira avançou que mais duas pessoas que estavam no Zmar vão ser realojadas este sábado em "residências disponibilizadas por empresas".
Um dos 28 imigrantes que se encontrava no Zmar, em Odemira (Beja), já foi hoje realojado e mais cinco "estão a ser agora", para "residências disponibilizadas por empresas", revelou à agência Lusa fonte da câmara.
ZmarLusa
"Uma pessoa foi realojada hoje e cinco estão a ser agora", disse a fonte ao final da tarde de hoje, indicando ainda que, no sábado, "mais duas pessoas" vão ser realojadas.
Segundo a fonte contactada pela Lusa, com o realojamento deste grupo de oito pessoas, no sábado ficarão 20 trabalhadores agrícolas no complexo turístico Zmar, inclui "as duas famílias com as crianças" que tinham sido transportadas para o empreendimento.
A transferência destas pessoas acontece "por iniciativa das empresas, que contactaram a câmara" e informaram "que estavam disponíveis para as realojar", explicou.
"As pessoas estão a ser realojadas em residências disponibilizadas por empresas e as crianças já estão integradas no jardim-de-infância ‘Os Calculinhos’, em São Teotónio, gerido por uma Instituição Particular de Solidariedade Social [IPSS]", indicou a fonte do município.
No Zmar, como constatou a Lusa no local, "reina" a calma, com cerca de 20 pessoas na zona da entrada, a conversar, sem que se tenha dado conta do realojamento de trabalhadores agrícolas.
A única movimentação foi, ao final da tarde, a chegada, em carrinhas, de alguns dos trabalhadores, com sacos de compras, que se dirigiram para as casas onde estão instalados.
O presidente da Câmara de Odemira já hoje tinha afirmado à Lusa que os imigrantes realojados no complexo ZMar, na freguesia de Longueira-Almograve, não tinham "de sair já", apesar de a providência cautelar interposta pelos proprietários ter sido aceite pelo tribunal.
José Alberto Guerreiro considerou que a decisão do Supremo Tribunal Administrativo não vai causar "nenhum tipo de sobressalto" ao plano de realojamento de trabalhadores rurais em curso e admitiu que a situação possa ficar resolvida mesmo antes de uma decisão final.
O autarca garantiu que a situação já estava acautelada e adiantou que, a partir de agora, as pessoas que necessitem de ser realojadas serão encaminhadas exclusivamente para a Pousada de Almograve.
As pessoas "estão a ser realojadas já em espaços a cargo das empresas", acrescentou o autarca, que disse esperar que, no máximo até segunda-feira, todas os casos de realojamento estejam resolvidos.
Nesse sentido, a autarquia está em diálogo com as entidades empregadoras que estão a realojar os seus trabalhadores "já em espaços a cargo das empresas onde trabalham" e com outras que empregaram migrantes que "não tinham trabalho".
As freguesias de Longueira-Almograve e São Teotónio, no concelho de Odemira, estão em cerca sanitária desde a semana passada por causa da elevada incidência de covid-19 entre os imigrantes que trabalham na agricultura na região.
Na altura, o Governo determinou "a requisição temporária, por motivos de urgência e de interesse público e nacional", da "totalidade dos imóveis e dos direitos a eles inerentes" que compõem o complexo turístico ZMar Eco Experience, na freguesia de Longueira-Almograve, para alojar pessoas em confinamento obrigatório ou permitir o seu "isolamento profilático".
Na quinta-feira, em Conselho de Ministros, o Governo decidiu que a cerca sanitária aplicada nas freguesias de São Teotónio e Longueira-Almograve vai manter-se, mas com "condições específicas de acesso ao trabalho" a partir de segunda-feira.
Seis trabalhadores agrícolas do Zmar realojados por empresas
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