Para ir votar, seja hoje ou no próximo domingo, os eleitores terão de usar máscara e, preferencialmente, levar uma caneta, por uma questão sanitária e de higiene.
há dois anos foram 56.287, para estas presidenciais foram 246.880.
Depois da experiência de 2019, o voto antecipado em mobilidade alargou-se, das capitais do distrito para as sedes dos concelhos, e o objetivo é simples: evitar grandes concentrações de pessoas devido à epidemia de covid-19 no país.
Na prática, a votação é distribuída, por dois dias, embora a esmagadora maioria vá votar no próximo domingo.
O número recorde de inscritos levou, por exemplo, o município de Viana do Castelo a mudar o sufrágio para um pavilhão e a instalar três mesas de voto.
Para poderem votar antecipadamente nas presidenciais em 24 de janeiro era necessária uma inscrição, por carta ou site cujo prazo terminou na quinta-feira.
Segundo as regras definidas pela Direção-Geral da Saúde para as eleições, para ir votar, seja hoje ou no próximo domingo, os eleitores terão de usar máscara e, preferencialmente, levar uma caneta, por uma questão sanitária e de higiene.
É preciso desinfetar as mãos antes de votar e depois de votar. E os membros das mesas têm que usar máscara e/ou viseira ou óculos de proteção.
É aconselhado que, enquanto se espera para votar, os eleitores respeitem a distância de segurança.
O voto antecipado em mobilidade foi alargado por uma lei aprovada no parlamento e pode ser feito na sede de cada um dos 308 concelhos do país, em vez da sede do distrito, como aconteceu nas europeias e legislativas de 2019.
As eleições presidenciais, que se realizam em plena epidemia de covid-19 em Portugal, estão marcadas para 24 de janeiro e esta é a 10.ª vez que os portugueses são chamados a escolher o Presidente da República em democracia, desde 1976.
A campanha eleitoral termina em 22 de janeiro. Concorrem às eleições sete candidatos, Marisa Matias (apoiada pelo Bloco de Esquerda), Marcelo Rebelo de Sousa (PSD e CDS/PP) Tiago Mayan Gonçalves (Iniciativa Liberal), André Ventura (Chega), Vitorino Silva, mais conhecido por Tino de Rans, João Ferreira (PCP e PEV) e a militante do PS Ana Gomes (PAN e Livre).
A pandemia de covid-19 provocou, pelo menos, 2.009.991 mortos resultantes de mais de 93,8 milhões de casos de infeção em todo o mundo, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.
Em Portugal, morreram 8.709 pessoas dos 532.416 casos de infeção confirmados, de acordo com o boletim mais recente da Direção-Geral da Saúde.
Publicamos para si, em três periodos distintos do dia, o melhor da atualidade nacional e internacional. Os artigos das Edições do Dia estão ordenados cronologicamente aqui ,
para que não perca nada do melhor que a SÁBADO prepara para si. Pode também navegar nas edições anteriores, do dia ou da semana. Boas leituras!
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Brigitte e Emmanuel nada têm a ganhar com este processo que empestará ainda mais a atmosfera tóxica que rodeia o presidente, condenado às agruras políticas de um deplorável fim de mandato
Esta ignorância velha e arrastada é o estado a que chegámos, mas agora encontrou um escape. É preciso que a concorrência comece a saber mais qualquer coisa, ou acabamos todos cidadãos perdidos num qualquer festival de hambúrgueres