Na carta, o primeiro-ministro começa por acusar a missiva hoje enviada por Pedro Nuno Santos, considerando que "veio confirmar a declaração pública de disponibilidade do Partido Socialista em apoiar a valorização de carreiras e salários dos trabalhadores da Administração Pública, em especial os por si mencionados.
O primeiro-ministro saudou esta segunda-feira o "exercício de responsabilidade política e compromisso" do líder do PS e comprometeu-se a agendar "oportunamente uma reunião de trabalho" sobre a valorização de carreiras e salários na Administração Pública.
EPA/MIGUEL A. LOPES
"Aproveito o ensejo para lhe transmitir que oportunamente agendaremos uma reunião de trabalho sobre essa temática, o que deverá acontecer na sequência das negociações com as organizações representativas dos trabalhadores. O tempo e o modo de condução desses processos negociais serão, obviamente, definidos pelo Governo", refere Luís Montenegro, na resposta à carta que lhe foi hoje enviada por Pedro Nuno santos, e a que a Lusa teve acesso.
O primeiro-ministro acrescenta que, "até pela experiência infrutífera nesse domínio dos últimos governos", o secretário-geral do PS saberá que essas negociações se revestem de "especial complexidade".
"Ainda assim, o Governo está fortemente empenhado em superar toda as dificuldades com a máxima rapidez", refere.
Na carta, assinada por Luís Montenegro e em que se despede "com os melhores cumprimentos e estima pessoal", o primeiro-ministro começa por acusar a missiva hoje enviada por Pedro Nuno Santos, considerando que "veio confirmar a declaração pública de disponibilidade do Partido Socialista em apoiar a valorização de carreiras e salários dos trabalhadores da Administração Pública, em especial os por si mencionados.
"Esse propósito inscreve-se nas prioridades enunciadas na campanha eleitoral e reafirmadas na tomada de posse do Governo a que presido. A disponibilidade do Partido Socialista para firmar um acordo que salvaguarde as soluções legislativas que executem essas orientações, constitui um exercício de responsabilidade política e compromisso que saúdo democraticamente", refere.
O secretário-geral do PS, Pedro Nuno Santos, escreveu esta segunda-feira ao primeiro-ministro, disponibilizando-se para negociar um acordo que, em 60 dias, resolva a situação de certos grupos profissionais da administração pública.
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