O suspeito, "cozinheiro, natural de Faro, sem antecedentes criminais", vai ser sujeito a primeiro interrogatório judicial.
As autoridades detiveram um homem suspeito da autoria intencional de 11 fogos florestais registados em São Brás de Alportel, concelho do distrito de Faro, entre os meses de março e setembro, anunciou hoje a Polícia Judiciária (PJ).
A detenção foi realizada pela Diretoria do Sul da PJ, que acredita haver "fortes indícios" de que o homem em causa, de 23 anos e "candidato a bombeiro", é "suspeito de ter intencionalmente provocado 11 incêndios florestais" em São Brás de Alportel, "por ignição direta, em áreas arborizadas", precisou a Judiciária num comunicado.
A mesma fonte frisou que os fogos alegadamente ateados pelo detido só "não atingiram maiores proporções" devido à "rápida intervenção dos bombeiros com meios aéreos e terrestres", que evitaram a propagação dos incêndios.
"O suspeito, que chegou a exercer funções de bombeiro voluntário, vindo a reprovar em provas de acesso, exibia-se nas redes sociais completamente fardado com a indumentária de bombeiro, alardeando aquela qualidade", destacou a PJ.
O suspeito, "cozinheiro, natural de Faro, sem antecedentes criminais", vai ser sujeito a primeiro interrogatório judicial e, no final, deverão ser aplicadas medidas de coação.
A detenção foi feita no âmbito uma investigação tutelada pelo Ministério Público do Departamento de Investigação e Ação Penal de Faro.
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A condenação do CSMP assenta na ultrapassagem das limitações estatutárias quanto à duração dos mandatos e na ausência de fundamentos objetivos e transparentes nos critérios de avaliação, ferindo princípios essenciais de legalidade e boa administração.
A frustração gera ressentimento que, por sua vez, gera um individualismo que acharíamos extinto após a grande prova de interdependência que foi a pandemia da Covid-19.