Ao todo, são 481 os elementos da Autoridade Marítima Nacional e Polícia Marítima que receberam a mais nos seus salários devido a um erro de cálculo detetado pelo Tribunal de Contas. Total de 302 mil euros terá de ser devolvido até ao final de 2022.
Centenas de elementos da Autoridade Marítima Nacional e Polícia Marítima vão ter de devolver mais de 300 mil euros que receberam a mais nos seus salários devido a um erro de cálculo que acontecia desde 2002 e que foi detetado pelo Tribunal de Contas.
O Jornal de Notícias avança que os 481 elementos da Marinha terão de devolver o que receberam a mais a partir do mês de abril, com alguns a deverem valores entre os 4 e os 7 mil euros.
O total de 302 mil euros terá de ser devolvido até ao final do ano de 2022.
O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.
O poder não se mede em tanques ou mísseis: mede-se em espírito. A reflexão, com a assinatura do general Zaluzhny, tem uma conclusão tremenda: se a paz falhar, apenas aqueles que aprendem rápido sobreviverão. Nós, europeus aliados da Ucrânia, temos de nos apressar: só com um novo plano de mobilidade militar conseguiríamos responder em tempo eficaz a um cenário de uma confrontação direta com a Rússia.
O medo, a extrema-direita e as alterações climáticas marcam a entrevista a José Gil, um documento único nesta edição da SÁBADO.
Até porque os primeiros impulsos enganam. Que o diga o New York Times, obrigado a fazer uma correcção à foto de uma criança subnutrida nos braços da sua mãe. O nome é Mohammed Zakaria al-Mutawaq e, segundo a errata do jornal, nasceu com problemas neurológicos e musculares.
