Sábado – Pense por si

Pedrógão Grande: “As minhas sortes estavam limpas”

Filipe Garcia , Tiago Carrasco , Leonor Riso 18 de junho de 2017 às 17:54

Luís mora na Moita, junto a Castanheira de Pera. Fugiu de casa durante a noite. Perdeu pinheiros centenários

A Moita, uma aldeia à saída de Castanheira de Pera, é a casa de Luís. Fica antes de Escalos Fundeiros, onde as chamas continuam a lavrar. Na sua terra, Luís, magro, cerca de 60 anos, é conhecido como Luisinho. Não quis dar nem apelido, nem idade à SÁBADO, por uma razão: "Houve gente que perdeu tudo. Eu não perdi tudo."

Para continuar a ler
Já tem conta? Faça login

Assinatura Digital SÁBADO GRÁTIS
durante 2 anos, para jovens dos 15 aos 18 anos.

Saber Mais
Urbanista

A repressão nunca é sustentável

Talvez não a 3.ª Guerra Mundial como a história nos conta, mas uma guerra diferente. Medo e destruição ainda existem, mas a mobilização total deu lugar a batalhas invisíveis: ciberataques, desinformação e controlo das redes.