Serviço de Urgência do Hospital Pediátrico garante que "tem dado resposta eficaz, mesmo tendo em conta uma procura mais elevada" nos últimos dias.
O Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra (CHUC) negou, esta quarta-feira, a insuficiência de camas no Hospital Pediátrico para fazer face à gripe sazonal, apesar do acréscimo de 50% dos episódios de urgência relativamente à média anual.
"Apesar da grande pressão no internamento, foi sempre possível internar todos os doentes em condições adequadas sem compromisso de toda a actividade programada", refere o CHUC, num comunicado enviado à agência Lusa.
De acordo com a nota, o Serviço de Urgência do Hospital Pediátrico "tem dado resposta eficaz, mesmo tendo em conta uma procura mais elevada" nos últimos dias, "tendo sido tomadas de imediato as medidas adequadas".
O CHUC adiantou ainda que "não há doentes em macas nos corredores a aguardar internamento, não há doentes em macas nas enfermarias nem há cancelamento de cirurgias ou outros procedimentos programados" no Hospital Pediátrico.
A Secção Regional do Centro da Ordem dos Médicos (SRCOM) classificou hoje como "uma irresponsabilidade" a falta de camas no Hospital Pediátrico de Coimbra para responder à gripe sazonal.
A SCROM referiu que, "devido à falta de recursos humanos e de material", o Pediátrico não está preparado para fazer face ao Plano de Contingência de Saúde Sazonal - Módulo Inverno da Direção-Geral da Saúde (DGS).
"A população pode confiar no Hospital Pediátrico", refere o comunicado do CHUC, que lamenta o facto de a SCROM não ter efectuado um pedido de informação prévio, "o que seria expectável e recomendável, por forma a não criar situações de alarme absolutamente desnecessárias tanto na população como nos profissionais".
Pediátrico de Coimbra nega falta de camas para fazer face à gripe
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A condenação do CSMP assenta na ultrapassagem das limitações estatutárias quanto à duração dos mandatos e na ausência de fundamentos objetivos e transparentes nos critérios de avaliação, ferindo princípios essenciais de legalidade e boa administração.
A frustração gera ressentimento que, por sua vez, gera um individualismo que acharíamos extinto após a grande prova de interdependência que foi a pandemia da Covid-19.