"Lei Relvas tem os dias contados. Projeto para aumentar o número de freguesias está pronto. Até o Chega participou e o PCP queria mais. Em 2025 já haverá mais autarcas para eleger. Problema: “Não há uma estimativa de quanto isto pode custar”, admite deputado.
Onze anos depois de Miguel Relvas – o ministro de Pedro Passos Coelho com a tutela do Poder Local – ter levado a cabo uma reforma administrativa controversa, incentivada pela troika, que extinguiu 1.168 freguesias, os sociais-democratas dão agora a cara pela revisão da “lei Relvas”, como aquela ficou conhecida. E, no Instagram do grupo parlamentar do PSD, o deputado responsável pelo grupo de trabalho para a desagregação das freguesias, criado na legislatura anterior, surge a defender “a capacidade de concretização, de realização, de modernização dos autarcas do nosso país”, como ponto de partida “para que seja possível corrigir as situações que causaram prejuízo às populações” em 2013. PSD e PS estão juntos nesta iniciativa, que aliás tem gerado consenso entre todos os partidos dentro do grupo de trabalho que termina a sua função esta semana. O parlamento conta alterar a lei até março, a tempo de esta entrar em vigor antes das Autárquicas do próximo ano, para os portugueses elegerem mais cerca de 150 presidentes de junta.
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Na Europa, a cobertura mediática tende a diluir a emergência climática em notícias episódicas: uma onda de calor aqui, uma cheia ali, registando factos imediatos, sem aprofundar as causas, ou apresentar soluções.
"Representa tudo o que não sei como dividir. As memórias, os rituais diários, as pequenas tradições. Posso dividir móveis e brinquedos, mas como divido os momentos em que penteava o cabelo da Ema todos os dias enquanto ela se olhava no espelho?"
No meio da negritude da actualidade política, económica e social em Portugal e no resto do Mundo, faz bem vislumbrar, mesmo que por curtos instantes, uma luz.
Os objectivos de Bruxelas de reduzir em 60% até 2050 as emissões de gases com efeito de estufa da indústria aérea surgem como cada vez menos realistas.