Sábado – Pense por si

Nomeado gestor para a Estratégia Nacional para a Integração dos sem-abrigo

11 de dezembro de 2019 às 21:08
As mais lidas

Ministra Ana Mendes Godinho escolheu Henrique Joaquim, que atualmente presidia à Comunidade Vida e Paz, uma organização que se dedica ao apoio aos sem-abrigo.

A ministra do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social anunciou, esta quarta-feira, a criação de um gestor nacional da estratégia de apoio às pessoassem-abrigo.

O gestor nacional será Henrique Joaquim, que atualmente presidia à Comunidade Vida e Paz, uma organização que se dedica ao apoio aos sem-abrigo, e que segundo a ministra, é uma pessoa com muita experiência.

"É um nome que nos deixará a todos bastante confortáveis porque é uma pessoa com muita experiência", considerou Ana Mendes Godinho durante uma audição na Comissão de Trabalho e Segurança Social na sequência de um requerimento do PSD sobre a implementação pelo Governo da Estratégia Nacional para a Integração de Pessoas Sem-Abrigo (ENIPSA) 2017-2023.

O novo gestor da Estratégia Nacional para as Pessoas Sem Abrigo iniciará funções já em janeiro e sob alçada direta da ministra.

"Senti necessidade de um gestor nacional para garantir uma interação local e fazer um 'zoom' das necessidades de forma a responder às questões concretas das pessoas", disse.

Descubra as
Edições do Dia
Publicamos para si, em três periodos distintos do dia, o melhor da atualidade nacional e internacional. Os artigos das Edições do Dia estão ordenados cronologicamente aqui , para que não perca nada do melhor que a SÁBADO prepara para si. Pode também navegar nas edições anteriores, do dia ou da semana.
Boas leituras!
A lagartixa e o jacaré

Dez observações sobre a greve geral

Fazer uma greve geral tem no sector privado uma grande dificuldade, o medo. Medo de passar a ser olhado como “comunista”, o medo de retaliações, o medo de perder o emprego à primeira oportunidade. Quem disser que este não é o factor principal contra o alargamento da greve ao sector privado, não conhece o sector privado.

Adeus, América

Há alturas na vida de uma pessoa em que não vale a pena esperar mais por algo que se desejou muito, mas nunca veio. Na vida dos povos é um pouco assim também. Chegou o momento de nós, europeus, percebermos que é preciso dizer "adeus" à América. A esta América de Trump, claro. Sim, continua a haver uma América boa, cosmopolita, que gosta da democracia liberal, que compreende a vantagem da ligação à UE. Sucede que não sabemos se essa América certa (e, essa sim, grande e forte) vai voltar. Esperem o pior. Porque é provável que o pior esteja a chegar.