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"Não nos peçam que troquemos de convicções", adverte Pedro Passos Coelho

Gustavo Sampaio 03 de abril de 2016 às 14:13

No discurso de encerramento do Congresso Nacional do PSD, o líder reeleito indicou a estratégia de oposição ao Governo de António Costa e insistiu na necessidade de uma reforma do sistema eleitoral

14h45m. "Somos um partido que não tem pressa. Temos tempo", avisa Passos Coelho, na recta final do discurso de encerramento do Congresso Nacional do PSD. Ou seja, o ex-primeiro-ministro transmite a ideia de que "não tem pressa" de voltar ao poder. Não obstante, assume que o PSD será "um partido da oposição" e que "não concordamos com este Governo e esta maioria." Mais, deposita o ónus da estabilidade política nos partidos que apoiam o Governo de Costa. E define a estratégia do PSD para os próximos tempos: "Não estamos do contra por estar do contra, apresentamos as nossas propostas, mas não nos peçam que troquemos de convicções."

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Tópicos Pedro Passos Coelho Congresso Nacional do PSD
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