Submetida no Hospital de São João a uma mastectomia à mama direita, na qual tinha tido um cancro, mulher acordou da anestesia e apercebeu-se que lhe tinham retirado, sem consentimento, a mama esquerda.
Uma mulher a quem amputaram uma mama saudável noHospital de São João, no Porto, recusou a suspensão provisória do processo, sugerida pelo Ministério Público, o que obriga a deduzir acusação aos médicos envolvidos, disse esta sexta-feira fonte judicial.
Além de recusar aquela solução processual, que tinha sido proposta às partes em fevereiro, a vítima da amputação está a preparar uma ação no Tribunal Administrativo e Fiscal do Porto contra o hospital e os médicos.
A suspensão provisória do processo, que implica sempre o acordo dos intervenientes e a homologação por um juiz de instrução criminal, permite que o Ministério Público sujeite os arguidos a regras de comportamento ou injunções durante um determinado período de tempo. Caso as mesmas sejam desrespeitadas, a acusação avança.
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