Os cirurgiões do hospital de Faro recusam fazer trabalho suplementar no serviço de urgências da unidade algarvia a partir de domingo.
A ministra da Saúde, Marta Temido, garantiu hoje que as escalas "estão asseguradas" no Centro Hospitalar Universitário do Algarve - Hospital de Faro, frisando haver um "número significativo adicional" de médicos.
"A presidente do Centro Hospitalar Universitário do Algarve já esclareceu numa nota à comunicação social, e já deu conta que as escalas estão asseguradas", disse Marta Temido, acrescentando que há "um numero significativo adicional de médicos no Centro Hospitalar Universitário do Algarve".
Segundo uma notícia hoje do jornal Expresso, os cirurgiões do hospital de Faro recusam fazer trabalho suplementar no serviço de urgências da unidade algarvia a partir de domingo. A decisão, revela o jornal, foi tomada devido às condições de trabalho "manifestamente deficitárias" que faz com que, na escala de dezembro, haja vários turnos sem qualquer cirurgião nas Urgências.
No entanto, a ministra da Saúde garante haver um "número significativo adicional" de médicos, esperando que "a capacidade organizacional do centro hospitalar também tire bom proveito desses recursos".
Ao Expresso, Ana Paula Gonçalves, administradora do Centro Hospitalar Universitário do Algarve, reconheceu as muitas horas que os cirurgiões têm feito nas Urgências de Faro, adiantando que "será feito um reforço da contratação do serviço de médicos externos" além de garantir que "não vai haver turnos sem cirurgiões em dezembro".
Os cirurgiões do hospital de Faro já haviam tomado uma posição semelhante em abril passado, mas acabaram por recuar na altura, face a um pedido da direção clínica, para que fosse feito um esforço no período do verão e com a promessa que a situação seria resolvida até setembro.
Ministra da Saúde garante que escalas "estão asseguradas" no hospital de Faro
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