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Os últimos quatro anos de Governo na pasta tutelada por Matos Fernandes ficam marcados por medidas para fazer face ao aquecimento global e implementar uma economia circular. A pasta do Ambiente mudou de nome na luta por um ambiente melhor.
Na composição do novo executivo de António Costa, Matos Fernandes é um dos repetentes, já que esteve no anterior Governo desde o início do mandato, primeiro como ministro do Ambiente, de novembro de 2015 a outubro de 2018, e depois como ministro do Ambiente e da Transição Energética, no último ano.
Antes de substituir o social-democrata Jorge Moreira da Silva faz em novembro quatro anos, João Pedro Matos Fernandes era presidente da empresa Águas do Porto, depois de ter gerido o porto de Nacala, em Moçambique.
Matos Fernandes, natural de Águeda, é licenciado em engenharia civil, pela Universidade do Porto, e concluiu em 1995 o mestrado em Transportes no Instituto Superior Técnico.
Antes de ser ministro, João Pedro Matos Fernandes já tinha passado por cargos políticos na área do Ambiente, tendo sido adjunto do secretário de Estado dos Recursos Naturais entre 1995 e 1997 e chefe de gabinete do Secretário de Estado Adjunto da Ministra do Ambiente entre 1997-99.
Professor em várias universidades, foi Vogal do Conselho da Administração dos Portos do Douro e Leixões entre abril de 2005 e maio de 2008 e Presidente do Conselho de Administração da Administração dos Portos do Douro e Leixões entre abril de 2008 e maio de 2012. Foi Presidente do Conselho de Administração da Administração do Porto de Viana do Castelo de janeiro de 2009 até maio de 2012.
Os últimos quatro anos de Governo na pasta tutelada por Matos Fernandes ficam marcados por medidas para fazer face ao aquecimento global e implementar uma economia circular. Pontifica nomeadamente a apresentação de um roteiro para que Portugal seja neutro em emissões de dióxido de carbono em 2050. Foi o primeiro país do mundo a fazê-lo.
Numa altura em que mundialmente o ambiente e as alterações climáticas ganham protagonismo, da área de Matos Fernandes saiu legislação sobre eficiência energética, ordenamento do território, mobilidade, economia "verde" e "azul", gestão de lixo ou de água, entre outras.
Greves de taxistas, o colapso de uma estrada entre Borba e Vila Viçosa por causa de uma pedreira ou a poluição no rio Tejo, no ano passado, e as greves dos motoristas de matérias perigosas, este ano, foram alguns dos problemas com que Matos Fernandes se confrontou, além de períodos de seca e outros fenómenos decorrentes das alterações ambientais.
No próximo mandato, João Pedro Matos Fernandes - que passa a ter a tutela das florestas, com o Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF) a deixar de ter tutela partilhada com o Ministério da Agricultura e a ficar por completo na alçada do Ministério do Ambiente - vai ter de lidar com temas como o novo aeroporto ou a exploração de lítio. No mês passado o ministro disse que a próxima década é a mais exigente nas metas ambientais.
Matos Fernandes, o primeiro ministro da Ação Climática
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