A Maternidade Alfredo da Costa, em Lisboa, esteve condicionada este domingo de manhã por falta de anestesistas nas escalas. De acordo com o Expresso, as urgências da maternidade estiveram de portas fechadas durante a madrugada e toda a manhã, impedindo a prestação de cuidados a grávidas que chegassem de fora. A situação foi resolvida, com a própria diretora do Serviço de Anestesia da MAC a oferecer-se para garantir a escala.
Este sábado, a diretora clínica deu indicações para que apenas fossem recebidas mais três grávidas mas o número foi ultrapassado durante a madrugada e a Maternidade Alfredo da Costa deixou de ter capacidade de resposta para receber grávidas para além das que já estavam internadas.
Fonte da MAC referiu ao semanário que já "há vários dias que o CODU [Centro de Orientação de Doentes Urgentes] estava em contingência", antevendo que já existiriam ordens para não encaminhar grávidas para a maternidade lisboeta e a decisão de fechar as urgências foi dada depois de só existir uma anestesista de serviço desde as 8h00.
O episódio numa das maternidades onde nascem mais bebés em Portugal acontece no dia em que o Serviço Nacional de Saúde celebra o seu 40.º aniversário.
Para poder adicionar esta notícia deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da SÁBADO, efectue o seu registo gratuito.
Especialista da PJ atingido por disparo
Autarca de Cascais ameaça tomar decisões “mesmo que ultrapassem as competências legais”
Restaurante que se manteve aberto durante confinamento vai fechar
Governo convoca Conselho de Ministros extraordinário
Marketing Automation certified by E-GOI
Copyright © 2021. Todos os direitos reservados. É expressamente proibida a reprodução na totalidade ou em parte, em qualquer tipo de suporte, sem prévia permissão por escrito da Cofina Media S.A.
Consulte a Política de Privacidade Cofina.