Os dois chefes de Estado reuniram-se no Palácio de Belém e discutiram a situação económica do Brasil, revela o presidente brasileiro
O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, recebeu esta quarta-feira, pela primeira vez desde que assumiu o cargo de Chefe de Estado, o seu homólogo brasileiro, Michel Temer.
O Presidente brasileiro faz uma escala em Portugal, a caminho da China, divulgou a imprensa brasileira. De acordo com o portal G1, o Presidente brasileiro e a sua comitiva aterraram na capital portuguesa na noite de terça-feira e terão sido recebidos no Palácio de Belém.
O encontro entre os dois chefes de Estado foi confirmado esta quarta pela presidência portuguesa na sua página digital oficial. Depois do encontro não houve declarações à imprensa.
No final do encontro, Temer publicou na sua conta na rede social Twitter que, durante a reunião, o Presidente português afirmou que está a acompanhar o pacote de privatizações e concessões recentemente aprovado pelo Governo brasileiro, que inclui, entre outros pontos, aeroportos, autoestradas e terminais portuários.
(AI) Em encontro c/presidente português, Temer apresentou os bons resultados da economia brasileira: "Estamos fazendo um governo reformista" pic.twitter.com/yxOwYPAOik
Segundo Michel Temer, Marcelo Rebelo de Sousa também manifestou apoio à solicitação brasileira para fazer parte da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE).
(AI) O presidente de Portugal apoiou a solicitação brasileira p/ fazer parte da OCDE e disse q acompanha os projetos de concessão do governo pic.twitter.com/y45UPC3Jky
A comitiva brasileira deverá partir de Portugal ainda hoje, refere o portal de notícias brasileiro. De Lisboa, o avião que leva o Presidente brasileiro para a China seguirá para Astana, capital do Cazaquistão, para mais uma escala antes de chegar a Pequim na quinta-feira.
Para a ministra do Trabalho, o combate a quem se serve da generosidade da lei podia começar em casa.
A escola é um espaço seguro, natural e cientificamente fundamentado para um diálogo sobre a sexualidade, a par de outros temas. E isto é especialmente essencial para milhares de jovens, para quem a escola é o sítio onde encontram a única oportunidade para abordarem múltiplos temas de forma construtiva.
O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.
Até porque os primeiros impulsos enganam. Que o diga o New York Times, obrigado a fazer uma correcção à foto de uma criança subnutrida nos braços da sua mãe. O nome é Mohammed Zakaria al-Mutawaq e, segundo a errata do jornal, nasceu com problemas neurológicos e musculares.
