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IVG: Associações pedem regulamentação da objeção de consciência

Débora Calheiros Lourenço
Débora Calheiros Lourenço 12 de fevereiro de 2024 às 18:00

Sara Rocha, diretora executiva da Associação para o Planeamento Familiar, partilha com a SÁBADO que já ouviu histórias de profissionais de saúde que se recusavam até a retirar sangue a mulheres que pretendiam interromper a gravidez.

Passados 17 anos da despenalização da Interrupção Voluntária da Gravidez (IVG) em Portugal, vários hospitais espalhados pelo País não permitem a realização do aborto devido à objeção de consciência por parte dos médicos. 

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