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IPO impediu mulher de acompanhar a mãe nas últimas horas de vida

Diogo Camilo
Diogo Camilo 26 de fevereiro de 2019 às 09:42

Entidade Reguladora de Saúde acusa IPO do Porto de falta de humanidade após hospital ter impedido uma mulher de passar a noite no quarto da mãe, que tinha apenas 24 horas de vida.

A Entidade Reguladora de Saúde (ERS) acusou o Instituto Português de Oncologia do Porto Francisco Gentil (IPO Porto) de falta de humanidade no acompanhamento de doentes em estado terminal. Em causa está um caso ocorrido no início de 2017, no qual uma mulher foi impedida de passar a noite no quarto da mãe, que tinha apenas 24 horas de vida. O regulador de saúde considera que o comportamento foi ilegal e que IPO demonstrou "total desrespeito pela legislação em vigor".

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