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IPO Porto: doente em estado terminal "não estava em morte iminente"

Leonor Riso
Leonor Riso 26 de fevereiro de 2019 às 13:21

Filha de utente diz ter sido impedida de passar a noite no quarto da mãe, que tinha apenas 24 horas de vida. Situação polémica verificou-se cinco dias antes da morte da paciente, diz IPO.

OIPO Porto, acusado pela Entidade Reguladora da Saúde (ERS) de falta de humanidadepor não ter deixado a filha de uma doente em estado terminal acompanhar a mãe,garante que "a doente não estava em morte eminente" e que a decisão da ERS se refere a "uma reclamação única". 

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Até porque os primeiros impulsos enganam. Que o diga o New York Times, obrigado a fazer uma correcção à foto de uma criança subnutrida nos braços da sua mãe. O nome é Mohammed Zakaria al-Mutawaq e, segundo a errata do jornal, nasceu com problemas neurológicos e musculares.